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De cursos a remédios, startup dá descontos de até 87% e conquista gigantes

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*Por Exame.com

O maior problema das grandes empresas não é elaborar uma brilhante estratégia contra a concorrência ou manter os controles contábeis em dia. Por incrível que pareça, o calcanhar de Aquiles das corporações é dar benefícios que os funcionários realmente achem valiosos.

É o que dizem nove mil executivos, após lerem 32 mil avaliações e elaborarem o ranking 100 Open Startups 2018. A iniciativa premia os negócios inovadores mais atraentes para 800 grandes empresas, conectadas a 4.600 startups.

A vencedora do desafio foi a Allya, um aplicativo de descontos personalizados para cada funcionário – acabando com benefícios bons para uns, mas inúteis para outros.

A startup se coloca como uma grande “rede colaborativa”. A descrição é enigmática, mas já conquistou empresas como Accenture e Kroton. Com 21 mil estabelecimentos oferecendo promoções para 230 mil funcionários cadastrados.de 500 empresas, a Allya faturou um milhão de reais em 2017. Neste ano, quer triplicar o valor arrecadado.

Como funciona?

Os empreendedores Gustavo Antonelli, Marco Ferelli e Rogério Nogueira perceberam na prática como é difícil para uma grande empresa criar benefícios personalizados aos funcionários. A área de RH da empresa onde Ferelli trabalhava, restrita a diversos processos e legislações, passava semanas para negociar benefícios com algum estabelecimento próximo.

O sócio presenciou a conversa de funcionários com os gestores de recursos humanos e percebeu erros dos dois lados. Enquanto o RH não pensava em soluções para a demora nas parcerias, os empregados desconheciam os acordos já firmados pela empresa – e os benefícios que possuíam.

A Colaboradores nasceu em 2015, após entrevistas com 150 profissionais de recursos humanos sobre suas dores e possíveis soluções. Eles queriam um serviço que poupasse tempo e, ao mesmo tempo, desse benefícios de forma personalizada aos empregados, com fácil acesso e divulgação das benesses.

Após um investimento-anjo de 250 mil reais, nasceu um aplicativo para smartphones que divulga quinzenalmente as melhores promoções para cada funcionário da empresa. São usados tanto dados de geolocalização quanto um algoritmo próprio da startup, alimentado por informações fornecidas pelo próprio usuário.

Um diretor de uma grande empresa, por exemplo, recebe promoções em restaurantes mais requintados do que um analista júnior. É possível indicar estabelecimentos para se juntar à plataforma, e é nesse sentido que a startup afirma ser uma “rede colaborativa” – os próprios usuários ajudam a expandir o serviço e “fazer o salário das pessoas render mais.”

O negócio mudou recentemente seu nome para Allya – a ideia é remeter a uma iniciativa “aliada” dos funcionários. Concentra hoje 21 mil estabelecimentos com promoções de diversos tamanhos em diversos serviços, como academias, e-commerces, escolas de idiomas, cursos de MBA, estacionamentos, lojas de presentes, postos de gasolina, restaurantes e salões de beleza. Os descontos podem ir de 10% (restaurantes) até 87% (remédios). Alguns estabelecimentos listados são Cinemark, Cultura Inglesa, Drogaria São Paulo, Estácio, Farmais, Flores Online, Imaginarium, Movida, Netshoes, Onodera Estética e Petz.

Um funcionário com salário de 1 920 reais economiza, em média, 215 reais pela Allya. Quem tem um poder aquisitivo maior e pede desconto em um curso, por exemplo, pode economizar mais de 300 reais todos os meses.

Um grande diferencial da startup em relação aos benefícios comuns é que os empregados não possuem apenas um ou outro desconto, mas podem escolher qual benefício é o mais atraente em cada momento de vida. Por meio do próprio smartphone, podem conhecer vantagens e receberem alertas personalizados. Hoje, a startup possui 230 mil usuários cadastrados.

Segundo Nogueira, um dos sócios da Allya, outro elo beneficiado da cadeia são os estabelecimentos, fomentando o empreendedorismo de bairro. “Eles conseguem ser encontrados com mais facilidade e fidelizar clientes recorrentes e economicamente ativos, que costumam estar próximos. Não há custos como impressão de panfletos, que podem chegar às mãos de qualquer pessoa.”

A startup não cobra desses parceiros – além da margem que eles perdem nas promoções, claro, que variam de acordo com o estabelecimento (taxas menores de matrícula, preços baratos em horários ociosos, entre outras ações).

A Allya ganha dinheiro das corporações interessados em beneficiar seus funcionários de forma flexível e personalizada, com um custo por empregado que vai de centavos (no caso de negócios com milhares de membros) até 15 reais (no caso de empresas com até 20 membros). São 500 empresas contratantes, como Accenture, Kroton e a Cooperativa do Pão de Açúcar.

Planos

Em 2017, o negócio faturou um milhão de reais – cinco vezes mais do que o visto em 2016. Para este ano, a meta é alcançar três milhões de reais. A startup quer investir ainda mais nos dados coletados dos perfis, personalizando as melhores ofertas por meio de inteligência artificial. Assim que o funcionário entrar no aplicativo da Allya, verá apenas as promoções mais relevantes. O sistema de AI foi lançado na semana passada e passará por testes até o fim deste ano.

A startup não descarta o aporte de um fundo de investimento para acelerar tais planos – ter seus 32 funcionários no Cubo, espaço de coworking do Itaú Unibanco, contribui para o contato com possíveis aportadores. Ser considerada a startup mais atraente para as grandes empresas é, claro, outro grande impulso para a Allya. E para mais descontos, esperam funcionários.

*Por Mariana Fonseca para Exame.com

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Depois de curso para startups, Udacity aposta em microempreendedores no Brasil

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Estima-se que até 2019 o Brasil registre até 12 milhões de microempreendedores individuais (MEI), segundo dados do Sebrae. Hoje, o país já contabiliza mais de 7 milhões de pessoas nesta categoria. Este cenário trouxe para dentro da área de Business da Udacity a oportunidade de criar um curso voltado para este público no Brasil. Renata Goldfarb, gerente responsável pelo lançamento, conta que a ideia é trazer conteúdos criados em parceria com empresas que são referência no mercado, como Contabilizei e SmartMEI, para ajudar profissionais que estão atuando no mundo do empreendedorismo ou querem dar seus primeiros passos.

"O Brasil tem muito potencial no universo das startups e do empreendedorismo. A iniciativa de criar cursos específicos para cada um desses públicos traz qualificação de ponta para quem está no início de uma nova jornada ou tem essa intenção", comenta Goldfarb. No último ano, a Udacity já havia lançado um curso focado em profissionais que queriam fundar a sua startup.

A ideia é que o Nanodegree Negócios Digitais atinja cerca de 150 profissionais nesta primeira edição, com data de início das aulas em 29 de junho. A vertente Business dentro da Udacity no Brasil abrange os cursos de Marketing Digital, Design Sprint, Startup Founder, Google AdWords e, agora, Negócios Digitais.

O programa tem duração de dois meses e ensina como abrir o seu próprio negócio, métodos para criar uma presença digital consistente, técnicas de vendas e quais as regulamentações vigentes no Brasil, além de abordar estratégias de marketing digital em plataformas como Facebook e Google AdWords.

Além do conteúdo produzido com grandes empresas, o Nanodegree oferece aos alunos a metodologia de aprendizado por meio de projetos. Todos são revisados de forma personalizada por especialistas na área e possibilitam que o estudante construa um portfólio profissional. Este acompanhamento continua com monitores disponíveis em chats, fóruns e suporte por e-mail.

"Este curso tem como foco o empreendedor que quer aprender mais sobre gestão e marketing digital, alguém que trabalha de forma autônoma e quer formalizar o próprio negócio ou um futuro empreendedor em busca de conhecimentos", explica a gerente da Udacity.

O curso Nanodegree Negócios Digitais está com inscrições abertas até 28 de junho pelo site [aguardando site]. O valor é de R$ 599,00 ouem até 6 vezes de R$ 109,00.

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DOMO Invest fará a gestão de um novo Fundo de Coinvestimento-Anjo com BNDES como investidor âncora

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Após participar de um processo de seleção acirrado com outras 14 gestoras de investimento, a DOMO Invest foi escolhida e se tornará a responsável pela gestão do Fundo de Coinvestimento-Anjo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio de seu braço de participações societárias, a BNDESPAR. O patrimônio comprometido para o Fundo, com duração de 10 anos, corresponde até R$ 100 milhões.

O foco de investimento desse fundo será em negócios nascentes (startups com faturamento anual inferior a R$ 1 milhão) nos mais diversos setores, entre eles: Economia Criativa (B2C, O2O, B2B, logística), Agronegócios, Saúde e Biotech, Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), Fintechs e Cidades Inteligentes.

“Atuo com investimento-anjo há quase 20 anos e acredito que chegou a hora de contribuir para alavancar novos e melhores investidores anjos para o ecossistema”, diz Franco Pontillo, um dos responsáveis por esse novo fundo na DOMO Invest.

Outra premissa do fundo será de realizar coinvestimentos junto a outros investidores, sendo esses investidores-anjo ou, ainda, aceleradoras e incubadoras ao redor do Brasil. Para Felipe Andrade, sócio fundador da DOMO Invest “esse fundo permitirá um impulso significativo no potencial de investimentos em startups, multiplicando conhecimento e recursos investidos pelos investidores anjos ou aceleradoras.Trabalharemos junto com eles para permitir que bons empreendedores tenham acesso ao capital para seus negócios. Esse é um dos paradigmas que queremos quebrar na DOMO Invest”. No estágio nascente, o fundo poderá investir inicialmente até R$ 500 mil por startup.

O processo de seleção do edital teve duração de oito meses e ocorreu em duas etapas. Também participaram da fase final outras cinco gestoras de investimento: Cventures / Altivia, Invest Tech, Performa / ACE, SP Ventures / NXTP Labs / Bossa Nova Investimentos e Yaguara Capital / 100 Open Startups. 

Para Mario Letelier, que também estará dedicado a gestão do novo fundo da DOMO Invest, “esse é um passo enorme para a consolidação do ecossistema empreendedor brasileiro, essa entre outras ações que estão sendo realizadas pelo BNDES levarão nosso ambiente para um novo patamar” e complementa “temos grande respeito e proximidade com vários dos participantes do edital ficamos muito felizes pelo resultado e reconhecimento. Iremos agora contatar a todos os interessados para estabelecermos parcerias que possam fazer crescer ainda mais o nosso ecossistema”.

Além disso, o Fundo de Coinvestimento Anjo é multiestágio, ou seja, as empresas nascentes que melhor performarem poderão contar com outras rodadas de capitalização do fundoao atingir o patamar de “pequena empresa inovadora” (empresas com faturamento anual entre R$ 1 milhão e R$ 16 milhões, conforme apuração no ano imediatamente anterior à aprovação do investimento). Esses investimentos adicionais, por startup, poderão atingir até R$ 5 milhões.

Nos últimos anos os sócios da DOMO Invest participaram de mais de 50 investimentos e transações de M&A em negócios tecnológicos. A gestora é aderente aos códigos da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e da Abvcap (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital)nasceu com os princípios de governança e compliance em linha com as melhores práticas de mercado, atendendo aos preceitos determinados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sem deixar de lado a inovação e a nova forma de fazer negócios do mercado de Venture Capital. O desafio agora será investir em mais de 100 novos negócios nos próximos anos com a mesma qualidade que vem sendo feito.

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4 razões para investir em gestão de processos

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A era digital é responsável por permitir uma maior otimização de processos e, por isso, gera uma concorrência forte entre empresas que estão em uma corrida pela eficiência. O investimento em ferramentas que auxiliam a execução desses procedimentos passa a ser necessário, já que pode diminuir significativamente os custos de uma empresa e aumentar a produtividade da área de produções.

Empresas como a Wipro, líder global em Tecnologia da Informação, Consultoria e Serviços de Processos de Negócios, conseguiram reduzir em 95% o tempo de criação e implementação de processos utilizando ferramentas desenhadas para dinamizar a criação de processos, aprimorar o rastreamento e facilitar a construção ou reconfiguração de processos complexos pelos funcionários.

Alguns recursos disponíveis no mercado podem contribuir para a organização e estruturação de empresas, orquestrando e aplicando rapidamente novos processos sem depender do TI para a implementá-los, por exemplo, como é o caso da Pipefy, startup de gerenciamento de processos eficientes. A plataforma foi projetada exatamente para oferecer essas ferramentas e facilitar o processo lento, caro e muitas vezes incômodo enfrentado por muitos gestores.

A solução possui uma interface intuitiva e fácil de usar, além de modelos de processos específicos para diferentes departamentos que permitem modelar e rodar novos processos em pouco tempo.

Com a plataforma, novos processos operacionais para departamentos como serviço ao consumidor, RH, financeiro, marketing e vendas podem ser postos em prática dentro de horas ou dias, sem entraves de TI, otimizando os processos e aumentando a produtividade das empresas.

Fundada em 2015 pelo curitibano Alessio Alionço, a startup segue expandindo e já atua em 150 países, aproximadamente 77% de todo o mundo. Com um leque de 8 mil empresas atendidas, como Accenture, Santander e IBM, a Pipefy tem sedes em Curitiba e no Vale do Silício, nos Estados Unidos.

Veja, a seguir, 4 motivos elencados por Alessio Alionço para investir em gerenciamento de processos.

1. Aumento de competitividade

As empresas estão sob constante pressão por eficiência devido à grande concorrência. Neste cenário, é importante que elas sigam linhas estratégicas eficientes para aumentar o faturamento ou reduzir custos, por exemplo, e se tornarem mais competitivas em comparação aos demais concorrentes do mercado.

2. Redução de custos

Trabalhar a melhoria de um processo, como o de redução de custos de uma empresa, impacta diretamente no resultado do negócio. As empresas que conseguem conter gastos e alargar a margem de ganho possuem grandes vantagens no mercado corporativo. Uma forma de economizar com gerenciamento de processos é investir em uma ferramenta que ofereça soluções de gestão de processos sem a necessidade de acionar o setor de TI, que acaba encarecendo a implementação. O empreendedor paga uma valor mensal pela utilização da ferramenta e, assim, não precisa de servidores ou técnicos alocados na empresa.

3. Melhoria dos serviços

Com a implementação de gerenciamento de processos, as empresas têm a oportunidade de aprimorar o tempo de execução e entrega de seus serviços. Além disso, a estruturação de procedimentos permite uma entrega mais uniforme ao torná-la menos sujeita a variações e garante a qualidade da ação independentemente de quem esteja encarregado dela.

4. Avanços tecnológicos

A tendência do mercado é que empresas invistam em tecnologias que automatizam o trabalho manual e, assim, otimizam recursos, diminuindo a taxa de erro. Com isso, aumenta a confiabilidade do serviço e os recursos humanos podem ser mais bem utilizados.

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Intel abre cápsula do tempo de 2003 em comemoração ao seu 50º aniversário. O que havia nela?

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Intel completa 50 anos hoje e, como parte das comemorações que estão sendo realizadas durante todo o ano, esta semana a companhia abriu a cápsula do tempo que foi enterrada em sua sede em Santa Clara, na Califórnia, em seu 35º aniversário. A apresentação dos itens foi feita por Bob Swan, CEO interino da Intel.

Entre os “tesouros” estavam hashi e pulseiras de funcionários da Intel Malásia, o crachá de Craig Barrett (que era o CEO da Intel quando a capsula foi montada, em 2003), uma coleção de chips (Willamette, Northwood, Northwood móvel e Prestonia) criados em colaboração com o time da Costa Rica; e uma bobina de receptor de banda ultralarga.

Swan também preparou uma nova cápsula do tempo para ser aberta nos 75 anos da companhia, em 2043, contendo um relatório anual de 2017, um drone Intel® Shooting Star™ que voou nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018 em PyeongChang e vários outros elementos que representam as comunidades da Intel ao redor do mundo.

Fundada em 18 de julho de 1968 por Robert Noyce e Gordon Moore, a Intel emprega mais de 100 mil pessoas e mantém operações em mais de 60 países. Durante todo o ano de 2018, a Intel e seus funcionários estão comemorando 50 anos de inovação que mudaram profundamente o mundo em várias áreas - desde a conservaçãde energia e processadores que cabem na ponta de um lápis e a extinção de conflitos em zonas de minério até a oferta de melhor educação para meninas e comunidades carentes ao redor do mundo e um compromisso mensurável com a diversidade.

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Grab cria laboratório de Inteligência Artificial com universidade de Cingapura

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A empresa do sudeste asiático de transporte compartilhado Grab está investindo, conjuntamente com a Universidade Nacional de Cingapura, 4,4 milhões de dólares para lançar um laboratório de inteligência artificial (IA) para ajudar a melhorar a eficiência e a utilização dos veículos em sua plataforma.

Os esforços do laboratório vão expandir as pesquisas sobre desafios como o congestionamento nas cidades do sudeste asiático, disseram a Grab e a universidade em comunicado nesta quarta-feira.

O anúncio é o mais recente movimento da Grab para alavancar seu vasto arsenal de dados e aumentar a base de usuários para melhorar seus serviços. No mês passado, a empresa recebeu um investimento de 1 bilhão de dólares da Toyota Motor em uma parceria que inclui compartilhamento de dados.

A pesquisa do laboratório pode fornecer serviços mais personalizados aos passageiros, melhorar a segurança de condução através de uma melhor compreensão do comportamento do motorista, bem como melhorar a precisão no mapeamento de pontos de coleta, segundo Grab e NUS.

O laboratório também analisará o desenvolvimento de algoritmos que possam detectar eventos e anomalias de tráfego em tempo real e melhorar o fluxo de tráfego.

A Grab, que começou como uma empresa de reservas de táxi há seis anos, vem se transformando em um grupo de tecnologia de consumo, oferecendo serviços como pagamentos digitais e entrega de alimentos.

No início deste mês, a empresa disse que se expandirá para a entrega de compras de supermercados como parte de sua nova estratégia de plataforma aberta.

Fonte: Reuters

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Valor de mercado da Amazon supera US$900 bilhões e aproxima-se da Apple

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Amazon

O valor de mercado da Amazon.com atingiu 900 bilhões de dólares nesta quarta-feira pela primeira vez, um marco importante em sua trajetória de 21 anos como uma companhia listada e ameaçando superar a Apple (AAPL.O) como joia mais valiosa de Wall Street.

Depois que Jeff Bezos fundou a empresa de venda de livros online em sua garagem em 1994, a Amazon sobreviveu à crise das empresas pontocom e expandiu-se em toda a indústria de varejo, alterando a forma como os consumidores compram produtos e desencadeando uma luta entre lojas físicas.

Após anunciar que vendeu mais de 100 milhões de dólares em produtos durante a venda anual do Prime Day, o valor de mercado da Amazon atingiu 902 bilhões de dólares.

As ações da Amazon subiram mais de 57 por cento em 2018, com uma valorização de 123 mil por cento desde sua listagem na Nasdaq, em 1997. Um investidor que comprasse 1 ação da Amazon por 18 dólares no IPO teria agora um investimento de mais de 22,2 mil dólares.

A Amazon, o serviço de streaming de vídeo Netflix (NFLX.O) e um punhado de empresas de tecnologia de peso pesado alimentaram a recuperação de Wall Street nos últimos anos e continuam sendo peças-chave dos portfólios dos gestores de portfólio.

A Apple superou a Exxon Mobil (XOM.N) no fim de 2011 como a empresa dos EUA com o maior valor de mercado de ações. As ações da empresa no Vale do Silício subiram 12 por cento em 2018, elevando o valor do mercado de ações a 935 bilhões de dólares.

A Amazon divulga seus resultados em 26 de julho e a Apple apresenta os seus 31 de julho.

A Amazon superou a Microsoft (MSFT.O) como terceira maior empresa dos EUA em valor de mercado em fevereiro. Desde então, a Microsoft foi superada pela Alphabet (GOOGL.O), dona do Google.

Fonte: Agência Reuters

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Qualcomm, 5GAA, BMW, Ford e PSA realizam demonstração de carro conectado

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A 5G Automotive Association (5GAA), a BMW, a Ford e a PSA, em parceria com a Qualcomm e a Savari, fizeram a primeira demonstração da tecnologia de comunicação direta C-V2X com veículos de vários fabricantes na Europa – veja o vídeo abaixo:

O evento realizado em Paris incluiu também uma exibição da tecnologia envolvendo carros de passeio, motocicletas e a infraestrutura viária. O C-V2X é uma solução global de comunicação do veículo-com-tudo (V2X) para aprimorar a segurança viária, a direção autônoma e a fluidez no trânsito.

A apresentação mostrou os benefícios do C-V2X para evitar colisões usando a comunicação veículo-a-veículo (V2V) e a conectividade veículo-a-infraestrutura (V2I), integrando os sinais de trânsito e centros de gerenciamento de tráfego. A tecnologia usa comunicação direta em tempo real que não depende de cobertura de rede de celular e estará pronta para operação comercial em 2020. Comparada a outras tecnologias V2X, a comunicação direta C-V2X tem desempenho superior, menor custo e compatibilidade com o 5G, o que a torna a solução preferencial para sistemas inteligentes de transporte cooperativos (C-ITS).

A exibição incluiu seis aplicações: luz de freio eletrônica de emergência, alerta de colisão em cruzamentos, alerta de risco de colisão em entroncamentos, alerta de veículo lento e alerta de veículo parado, fase e temporização de sinal/alerta de violação de sinal e alerta de usuário vulnerável na pista (pedestre). Além de carros de passeio da Ford, PSA e BMW, foram usadas scooters elétricas da BMW, todos equipados com tecnologia de comunicação direta C-V2X usando chip Qualcomm 9150 C-V2X. O software e aplicativo V2X, mais a infraestrutura viária, foram fornecidos pela Savari, líder do setor.

O C-V2X é apoiado globalmente por um amplo ecossistema automotivo, incluindo a organização 5GAA, que vem crescendo rapidamente. Com mais de 90 membros globais, a 5GAA reúne grandes montadoras e fornecedores, desenvolvedores de software, operadoras móveis, empresas de semicondutores, fornecedores de equipamentos de teste, fornecedores de telecomunicações, fornecedores de sinais de trânsito e operadores rodoviários.

Os modems de celular serão chaves para a implantação do C-V2X em veículos, suportando as funções de telemática, assistência de emergência, infotenimento e informações úteis de direção, trânsito e estacionamento. Como a comunicação direta C-V2X é integrada ao modem do celular, suas soluções devem ter um custo menor que as tecnologias concorrentes, além de taxas de adesão maiores. As validações de campo da nova tecnologia já estão em andamento na Alemanha, França, Coréia, China, Japão e EUA.

A C-V2X é atualmente a única tecnologia V2X baseada nas especificações globais 3GPP (Projeto de Parceria de 3ª Geração), projetada para evoluir de forma compatível com o 5G. O C-V2X tem dois modos de transmissão complementares:

  • Comunicação direta, mostrada no evento com o uso de V2V e V2I; e
  • Comunicação de rede V2N, que aproveita a conexão das operadoras móveis e oferece serviços baseados na nuvem, incluindo notificação automática de acidentes, alertas de perigo, condições do tempo, aviso de velocidade ideal para sinal verde, localização de vagas de estacionamento e operação remota de apoio à direção autônoma, entre outros.

“Esta demonstração se baseia na apresentação bem-sucedida de C-V2X que organizamos com a Audi, Ford e Qualcomm em Washington, em abril”, diz Christoph Voigt, presidente da 5GAA. “Estamos empolgados em testemunhar o crescimento dessa tecnologia que salva vidas e ver nossos parceiros trabalhando juntos para trazer o C-V2X para as ruas o mais rápido possível.”

“O BMW Group introduziu os primeiros exemplos de uso do C-ITS em 2013 com o BMW i3. Hoje, a maioria dos usos previstos do C-ITS já foram aplicados. Com a implementação do C-V2X, o BMW Group completa a última peça do quebra-cabeça, com um caminho prático para o C-ITS mostrar seus rápidos benefícios”, diz Christoph Grote, vice-presidente de Eletrônica do BMW Group.

“Com sua capacidade de conectar veículos com segurança e evolução no 5G, o C-V2X está integrado à visão de transporte do futuro da Ford, em que todos os carros e a infraestrutura conversam entre si”, diz Thomas Lukaszewicz, gerente de Direção Autônoma da Ford Europa. “Estamos muito animados com os resultados dos primeiros testes na Europa e em outros lugares, reforçando nossa crença de que a comunicação direta C-V2X tem capacidade superior de comunicação V2X.”

“Estamos avançando na comunicação contínua entre os carros e o ambiente para melhorar a segurança nas estradas, assim como a segurança de nossos clientes”, diz Carla Gohin, vice-presidente de Pesquisa e Engenharia Avançada da PSA. “Depois da primeira demonstração de comunicação direta C-V2X que fizemos na Europa com aQualcomm Technologies em março passado, temos hoje o prazer de trabalhar com as principais empresas automotivas e de tecnologia para destacar que a interatividade do C-V2X é uma realidade”.

“Esta demonstração com várias montadoras é não só mais um marco na implantação do C-V2X, mas também reforça sua viabilidade comercial e compatibilidade global para uso em veículos conectados”, diz Enrico Salvatori, presidente da Qualcomm Europa, Oriente Médio e África. “Esperamos continuar a trabalhar ao lado de líderes do setor automotivo, como a 5GAA, o BMW Group, a Ford, o Groupe PSA e a Savari para ajudar a indústria automotiva a avançar para um futuro mais seguro e conectado.”

“Como uma das pioneiras em V2X, nossa empresa está extremamente satisfeita em continuar ajudando a dar um novo passo na revolução V2X, que ajudamos a iniciar em 2008”, diz Ravi Puvvala, CEO da Savari. “Durante o último ano e meio, a equipe da Savari trabalhou junto com engenheiros de C-V2X na parceria da 5GAA. A sequência de demonstrações cada vez mais impressionantes continua a convencer o mundo de que o C-V2X será implantado em breve em todo o mundo.”

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AES Tietê abre inscrições para segunda chamada de aceleração de startups

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AES

A AES Tietê acaba de lançar a sua segunda chamada para aceleração de projetos. Desta vez, o total investido será de até R$2,25 milhões e as inscrições já podem ser acessadas no link. Até o final do ano, a empresa escolherá até três startups, sendo que cada uma delas poderá ter um aporte de até R$750 mil.

"A AES Tietê sempre esteve à frente quando o assunto é o desenvolvimento de soluções disruptivas, para levarmos o que há de melhor e mais inovador em energia aos nossos clientes. O constante investimento em tecnologia é imprescindível para que uma empresa se mantenha, saudável, competitiva e atualizada no mercado. Além, é claro, de contabilizar ganhos relevantes com a eficiência operacional e de produtos.", relata, Ítalo Freitas, presidente da AES Tietê.

As propostas, com inscrições permitidas até o dia 12 de agosto, devem seguir os seis direcionadores tecnológicos pré-definidos pela companhia. São eles: internet das coisas, armazenamento de energia, geração distribuída, ferramentas de confiabilidade e qualidade energética, soluções digitais em energia e gestão de energia. A expectativa é que, até o final de 2019, três novos produtos, serviços ou modelos de negócios, aderentes aos seis direcionadores estabelecidos pela empresa, estejam prontos para entrar como novas opções no portfólio de soluções inovadoras oferecidas pela AES Tietê aos seus clientes ou diretamente pelas Startups ao mercado.

A chamada pública da AES Tietê foi a primeira a ser realizada de acordo com as regras do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Uma ideia original é necessária para nos adequar aos requisitos do órgão regulador, visto que a aceleração será realizada em parte com recursos de P&D.

A AES Tietê é uma empresa acessível e não há impedimentos para firmar parcerias com outras startups em paralelo ao programa, caso alguma das propostas enviadas seja interessante, mas não atenda aos requisitos estabelecidos pela ANEEL.

Primeira chamada

Os projetos das startups escolhidas na primeira chamada para aceleração da AES estão em fase final do desenvolvimento e devem estar concluídos até o final do ano.

A Dayback está construindo uma turbina eólica com rotores aerodinâmicos, concebida para maior eficiência em ambientes urbanos e com uma placa solar integrada. A tecnologia conta ainda com armazenamento de energia e tem impacto visual relevante, além de garantir a produção de energia uniforme ao longo das 24 horas do dia, aproveitando-se da energia eólica e solar.

Já a Newatt, está desenvolvendo um hardware e um software que, juntos, serão capazes de coletar e analisar os dados de consumo de energia dos clientes. Esse processo será feito por meio de um sensor de corrente e um roteador, para centralização e processamento de dados em nuvem.

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Quatro tendências que podem marcar o futuro do mercado financeiro e meios de pagamentos

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mercado

* Por Lincoln Ando

Com os escândalos de vazamentos de dados e os novos aspectos regulatórios cada vez mais frequentes, bancos, instituições financeiras e empresas brasileiras no geral se veem obrigadas a antever medidas para proteger o seu banco de dados, bem como implementar soluções que atendam às novas exigências regulatórias. Utilizando-se de novas tecnologias, elas têm adotado programas de compliance que respeitem, preferencialmente, as novas regras mundiais.

Dentre as novas regulamentações, está o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (RGPD ou GDPR), uma tendência que chegou para aumentar a proteção da privacidade, o direito de acesso aos dados pessoais e as responsabilidades das entidades que controlam e processam tais informações em cidadãos no bloco europeu. Nãoo atrás, o Brasil também tem se mostrado ativo quanto às questões regulatórias. Recentemente, por exemplo, foi aprovado na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4060/12, que regulamenta o tratamento de dados pessoais realizados por pessoas físicas, pela iniciativa privada e pelo Poder Público. Além dele, entrou em vigor a Resolução 4658, do Banco Central, que esclarece as regras gerais de cibersegurança para as instituições financeiras.

Dentre os elementos interessantes da GDPR para implementação, destacam-se três: o "Direito de Portabilidade de Dados", pelo qual o usuário pode solicitar a qualquer momento a entrega de todos os dados que a empresa possui, em formato legítimo que possa ser aberto em qualquer computador; o "Direito ao Esquecimento", que permite que as pessoas tenham o direito de solicitar a exclusão de suas informações pessoais da internet, incluindo informações de redes sociais, como o Facebook e Twitter, e todo o conteúdo publicado desde a infância; e o "Direito de Acesso do Titular de Dados", em que o titular dos dados terá o direito de obter suas informações pessoais para fins e funcionalidades muito específicas e transparentes.

Nesta era do "big data", o uso difundido de novas tecnologias de informação e comunicação permitiu a coleta e uso de grandes quantidades de dados pessoais com facilidade, gerando imensas oportunidades para inovações de negócios e iniciativas governamentais. Tudo isso nos leva à outra tendência, o Privacy by Design (PbD), que oferece uma abordagem robusta e abrangente para proteger a privacidade e aborda os efeitos crescentes e sistêmicos das Tecnologias da Informação e Comunicação. Através desta abordagem, um novo mindset de desenvolvimento se estabelecerá. No geral, no momento de desenvolvimento de um produto, as empresas não levam em consideração a questão da privacidade. Apesar disso, acredita-se que cada vez mais, e em pouco tempo, as corporações vão adotar a privacidade como um dos aspectos padrão para a criação de novos serviços ou produtos.

Um terceiro fator de relevância é Open Banking e PSD2 — Payment Services Revised Directive, em tradução livre, diretiva revisada sobre os serviços de pagamento —, que é uma regulamentação europeia que obriga os bancos a abrirem os dados dos seus clientes para qualquer empresa ou pessoa que queira compartilhar esses dados para serviços financeiros. Essa diretiva determina que os bancos tenham "open API", ou seja, que tenham protocolos abertos para troca de informações. Ainda não há expectativa para a regulamentação do Open Banking no Brasil, que baseia-se na prestação de serviços financeiros por terceiros, bancos ou não-bancos, a partir dos dados bancários do usuário, mediante a sua autorização. No entanto, alguns players já avançaram para sua implantação no mercado de serviços financeiros brasileiro. Com essa propensão, espera-se uma queda da barreira competitiva e uma forma de alavancar a plataforma digital.

Por fim, a biometria é uma das formas mais seguras para concretizar uma compra e que está chegando ao mercado em um futuro bem próximo. Agregar esse tipo de tecnologia a um processo de pagamento de forma cashless, ou seja, sem a necessidade de contato físico com o dinheiro ou cartões, proporciona não apenas uma experiência inovadora e simples ao cliente, como garante a veracidade do usuário naquele momento, impedindo fraudes de identidade, por exemplo, e outras atividades ilícitas.

Diante dessas tendências, vale entender se as organizações brasileiras estão, de fato, preparadas para as mudanças queo iminentes. É preciso refletir sobre a temática, inclusive aqui no Brasil, e aproveitar a inovação que as regtechs trazem para atender tais exigências, desde soluções que garantam a segurança de identidade até meios de pagamento por meio de técnicas como biometria facial. Afinal, aliar as tecnologias às necessidades do mercado é uma questão de sobrevivência.

* Lincoln Ando é CEO & Fundador da IDwall, RegTech brasileira com expertise em tecnologias no combate a fraudes de identidade. Formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela Unicamp, possui especialização em Segurança Ofensiva, pela Infosec, em Washington (EUA) e cursa MBA executivo pela Harvard Business School

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Y Combinator abre segunda edição de curso gratuito e quer mais brasileiros participando

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A Y Combinator, uma das primeiras e maiores aceleradoras do Vale do Silício, lançou esta semana a segunda edição do Startup School, curso online e gratuito com duração de 10 semanas. As aulas são voltadas para qualquer empreendedor que precise de ajuda na fase inicial da empresa, onde os obstáculos mais desafiadores podem aparecer.

Algumas das startups brasileiras que já passaram pelo programa são a BxBlue, de empréstimos consignados, e a Qulture.Rocks, de gestão de desempenho. Ambas também receberam investimento da aceleradora. "O Brasil possui um dos maiores e mais motivados ecossistemas empreendedores da América Latina. Muitas startups do Brasil tradicionalmente se concentraram em seu mercado local, mas agora estamos vendo mais empreendedores que querem expandir globalmente", explica Geoff Ralston, responsável pelo programa e sócio da aceleradora, em entrevista ao Startupi, convidando os empreendedores brasileiros a se inscreverem no curso.

Uma das novidades desta edição do curso é que a aceleradora investirá US$10 mil, sem participação acionária, nas 100 startups mais promissoras que concluírem o Startup School. Sobre os motivos que levaram a aceleradora a lançar esta novidade, ele diz: "sabemos que começar uma empresa é difícil, por isso começamos a oferecer este curso. Mas o que vem depois disso é ainda mais difícil: permanecer vivo. Nós sentimos que a maneira mais imediata com a qual poderíamos ajudar era através de ajuda financeira, o que daria aos fundadores mais liberdade para se concentrar em falar com os usuários e construir ótimos produtos."

As empresas selecionadas como mais promissoras também terão a oportunidade de realizar uma entrevista em vídeo com um parceiro da YC para se candidatar futuramente a um dos programas de aceleração. "Além disso, temos um novo currículo com excelentes palestrantes, uma lista com curadoria de materiais para startups na Biblioteca e alguns novos negócios exclusivos para empresas participantes", diz Geoff. Ele explica que todas as startups participantes são passíveis de serem selecionadas, elas precisam apenas enviar atualizações semanais e participar do horário de expediente do grupo para se formar.

Durante o curso, os empreendedores poderão se reunir online com um orientador da aceleradora, semanalmente, para tirar dúvidas sobre as aulas, também de forma completamente gratuita. As startups participantes receberão também mais de US$50 mil em créditos para uma variedade de outros serviços, incluindo Digital Ocean e Amazon Web Services.

As palestras do Startup School serão realizadas ao vivo em Mountain View, Califórnia, na sede da Y Combinator, e disponibilizadas online. Os palestrantes incluirão o cofundador da YC, Paul Graham, parceiros da aceleradora, como o Presidente Sam Altman e o CEO Michael Seibel, além de fundadores de grandes startups da comunidade do Vale do Silício.

Na última edição, realizada ano passado, mais de 13 mil empresas, de 141 países, se inscreveram para participar do Startup School, e 95 alunos da YC se voluntariaram para assessorar mais de 2.800 startups participantes. Delas, 56% concluíram o curso e, até agora, 38 foram aceitas no programa da aceleradora e receberam investimento da YC.

Os materiais disponibilizado no curso deste ano, como os dos anos anteriores, permanecerão online ao final das 10 semanas, como um recurso permanente para todos os fundadores de startups.

O curso começará dia 27 de agosto, e as inscrições estão abertas através do site.

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Corretora de criptomoedas identifica fatores que podem explicar a alta do bitcoin nas últimas 48 horas

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bitcoin

A equipe de Economia do Mercado Bitcoin, corretora de criptomoedas da América Latina – identificou possíveis indicativos que explicam a alta recente no preço do bitcoin, que, em menos de 48 horas, subiu mais de 10% na exchange, passando de R$ 25,8 mil, em 16 de julho, para um pico de R$ 29,2 mil, na tarde de 18 de julho de 2018. Além disso, a plataforma registrou transações de mais de 300 bitcoins nas últimas 24 horas, número três vezes maior que a média diária.

O movimento de alta no Brasil acompanha um movimento do mercado internacional. "Os fatores que possam ter contribuído para a elevação de preços vão desde notícias positivas no mercado até análises técnicas de gráficos de preços", destaca o economista-chefe do Mercado Bitcoin, Luiz Calado. "As criptomoedas são voláteis e qualquer notícia positiva relevante mexe com o preço dos ativos e do mercado. Neste momento alguns indicadores são bem fortes", explica Calado.

Veja abaixo os principais indicadores:

Algumas notícias que estão circulando no mercado internacional podem estar contribuindo para essa alta no preço do bitcoin:

  • O primeiro fundo ETF de bitcoin pode ser aprovado pela SEC, órgão regulador do mercado de capitais norte-americano. Neste caso, a proposta foi voltada para institucionais e apresentada pela CBOE (Chicago Board Options Exchange), que já negocia futuros de bitcoin.
  • A BlackRock, administradora de mais de 5 trilhões de dólares, anunciou que está explorando a possibilidade de entrar no mercado de criptomoedas. Além disso, o CEO do Avenue Capital Group, Marc Lasry, disse que acredita no aumento do Bitcoin a US$40 mil eventualmente, e, por isso, possui 1% de seu patrimônio bilionário em Bitcoins.
  • A Exchange americana Coinbase, famosa por ser bem criteriosa na listagem, anunciou a intenção de começar a negociar cinco novos ativos.

Análise Técnica

A equipe de economistas do Mercado Bitcoin destaca a importância de fazer uma análise dos gráficos que mostram os preços de suporte e a resistência aos padrões. Diante disso, é possível identificar um padrão de "Inverse Head and Shoulders" (Ombro-cabeça-ombro inverso), formado há algum tempo, que estava em resistência a US$6,8 mil.

Este limite foi ultrapassado para cima e muitas pessoas enxergaram uma nova oportunidade de compra. "Foram liquidados mais de US$ 180 milhões em uma corretora do exterior, em posições alavancadas, o que reforçou o movimento de alta. Outro fator que pode ter contribuído para essa alta é que algumas pessoas identificaram esse movimento desproporcional de investidores apostando em uma mesma direção, e viram isso como uma nova oportunidade de investimento", analisa Calado.

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Evento coloca empreendedores frente a frente com investidores, venture builders e aceleradoras

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investidores

Nos dias 8 a 10 de Agosto acontece a segunda edição do Gramado Summit, evento que tem como objetivo proporcionar aos novos empreendedores a geração de networking de qualidade, leads concretos e a possibilidade de ampliar seus projetos através da concretização de negócios.

O evento foi criado por um empreendedor: Marcus Rossi, que em 2015 criou com alguns amigos a HoneyDreams, um e-commerce de viagens para casais. Logo no início, eles conseguiram um investimento de R$120 mil por 12% de um negócio que ainda estava no papel.

Menos de um ano depois, quase quebrando e sem nenhum pacote vendido, a startup foi selecionada para participar do Websummit, em Dublin. Marcus sabia que provavelmente a startup não teria muito tempo de vida após a volta da viagem, mas segundo ele, o fato de estar lá ao lado de grandes players, conversando com fundos bilionários e estudando oportunidades de aportes, o motivou muito.

“Eu entendi que a chance de receber um investimento-anjo em um projeto que ainda não tinha saído do papel, como aconteceu comigo, não era uma realidade tão comum no país”, destaca. Identificando essa dor, ele resolveu fazer a mesma revolução por aqui: selecionar grandes ideias e projetos e colocar para dialogar com os maiores investidores do mercado.

Na primeira edição do Gramado Summit, o total de aporte recebido pelos projetos expositores superou R$2 milhões. Entre as startups que receberam investimento estão: Zaply, Jober, Supercâmbio, Vibbra, WorkBox e Me Empresta.

Quando questionado sobre como as startups devem se preparar para expor seus produtos e se relacionar com investidores, Marcus afirma: “primeiramente, é preciso entender o mercado em que se está apostando. Uma startup que não conhece seu mercado e seus concorrentes perde ponto. Aliado a isso, é fundamental um modelo de negócios inovador, escalável e capaz de se reinventar por completo caso seja necessário. Além, é claro, de uma boa perspectiva de posicionamento de marca. Um bom projeto que não sabe se vender, é apenas uma ideia”.

A Gramado Summit 2018 espera mais de 4 mil pessoas durante os três dias, dobrando o público da primeira edição. São mais de 100 startups, 80 investidores e quase 60 cases de sucesso confirmados no evento.

Além de colocar centenas de projetos inovadores de frente com investidores-anjo, venture builders e aceleradoras, o Gramado Summit terá dois palcos de conteúdo com diversos temas como: indústria, varejo, tecnologia, marketing, saúde, mobilidade urbana, investimento, mercado financeiro e fintechs, vendas, turismo, e-commerces e comunicação.

Entre os palestrantes confirmados estão: Max Oliveira (MaxMilhas), Pedro Conrade (Neon Pagamentos), José Galló, (Lojas Renner) e David Randon (Empresas Randon).

O evento acontece em Gramado, considerada a capital turística da Serra Gaúcha. A cidade está localizada a 120 quilômetros de Porto Alegre. Segundo Marcus, o ecossistema de startups no RS se fortaleceu bastante entre a primeira e a segunda edição do Gramado Summit. Além de deixar cerca de R$2 milhões investidos no estado, eles aproximaram o ecossistema e criaram uma rede colaborativa. “Em todo o Rio Grande do Sul se está debatendo inovação hoje.”

Com certeza o Gramado Summit é um ambiente para impulsionar a inovação, para empreendedores que estão começando, ter sua startup expondo no evento é uma oportunidade única: durante três dias, é possível apresentar seu projeto para dezenas de investidores interessados em novas soluções. Para empresas já tracionadas, é a oportunidade de encontrar novos clientes e fazer um networking de qualidade. Além disso, para os empreendedores visitantes, é o momento de conhecer soluções para otimizar e impulsionar seus negócios através da tecnologia.

Para os investidores, é a certeza de três dias de contato com projetos de alta qualidade. Marcus conta que eles realizam um processo de seleção com as startups interessadas, garantindo a qualidade e escalabilidade dos negócios que estarão buscando aportes.  "Os projetos que estarão no evento são incríveis, muitos dos maiores players da economia do Brasil estarão presentes. Nós iremos, sem dúvidas, inventar e impulsionar parte do futuro", finaliza.

E aí, nos vemos lá? Aproveite e utilize o código startupi25 e garanta 25% de desconto. Para saber mais detalhes, acesse a Agenda de Eventos do Startupi.

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ABRADi-SP lança Guia de SEO 2018

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A Associação Brasileira de Agentes Digitais de São Paulo lançou, no Campus Google, o Guia de SEO ABRADi-SP 2018, um Guia completo sobre o que é o SEO (Search Engine Optimization), como funciona o trabalho feito por agentes e agências digitais, quais são as etapas e nomenclaturas chaves e qual é o tempo necessário para obter resultados e aparecer nas primeiras páginas dos buscadores.

O presidente da ABRADi-SP, Daltro Martins, falou sobre a importância de ter um Guia de SEO. “É um mercado de grandes oportunidades e que carrega consigo as complexidades das tecnologias disruptivas. Os especialistas precisam acompanhar a transformação digital e a 4ª Revolução Industrial para posicionar clientes na primeira página. Só o Google, maior buscador do mundo, recebe por dia 3,5 bilhões de buscas e 1,2 trilhões ao ano. A cada segundo, 44 mil buscas por informações, produtos ou serviços são processadas pelo Google. Não há mais como olhar para o Marketing e Comunicação sem o SEO", enfatizou.

O diretor dos comitês e vice-presidente da Associação, Rodrigo Oliveira, fundador da VitaminaWeb fez o agradecimento às agências especialistas em SEO, que desenvolveram o Guia, e às agências que desenvolveram a primeira versão em 2016 e ressaltou que “a ABRADi-SP mais uma vez entrega ao mercado digital uma contribuição extremamente relevante, tanto para as agências digitais que trabalham com o SEO e precisam estruturar uma operação profissional, quanto para os clientes, que agora vão conseguir compreender com profundidade o SEO, seus desafios e o que é um trabalho de qualidade neste mercado.”

O Guia 2018 mostra que SEO é muito mais do que uma ferramenta de busca. De fato, o SEO segundo a definição dos especialistas do Guia é o conjunto de estratégias e de atividades do marketing digital, que visam aumentar o posicionamento de site e ou páginas, nos mecanismos de busca. “Por conta da própria dinâmica do negócio de SEO, o conteúdo do Guia foi praticamente todo reformulado e com dúvidas frequentes do mercado”, conta Daniel Gaz, coordenador do Comitê que desenvolveu o Guia de SEO ABRADi-SP 2018 e sócio diretor da DGAZ Marketing. “No primeiro Guia estávamos mais preocupados em definir SEO e padronizar nomenclaturas. Neste atual, contamos também com dicas de linkagem interna, velocidade do site, mobile first, segurança web e outros”, explica o coordenador do Comitê.

Este ano, o Guia de SEO ABRADi-SP 2018 ficou menos técnico, mais didático e esclarecedor ao comprador dos serviços. “Revisamos todas as estratégias usadas e as inserimos exemplos das implementações e práticas que aplicamos cotidianamente. O leitor vai encontrar informações sobre como escolher uma agência de SEO, que tipo de trabalho pode esperar de um profissional desta área, quantas horas os serviços demandam e qual é o preço médio da hora de trabalho dos profissionais em suas respectivas funções, entre outras”, conta o coordenador do Comitê que desenvolveu material.

O Guia possui um extenso glossário explicando os principais conceitos e terminologias do mercado, o que ajuda a padronizar a nomenclatura entre agências. Além disso, possui nesta nova versão uma sessão para esclarecer dúvidas comuns, tais como “Qual é a diferença entre SEO e links patrocinados? e “Por que eu preciso do SEO em meu site?”, entre outras.

O Guia é gratuito e pode ser baixado pelo site.

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Sombra, água fresca e empreendedorismo

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* Por Eden Wiedemann

Desprezando a máxima de que se conselho fosse bom se venderia, eu costumo dar um de graça sempre que ouço alguém falando que vai empreender para ser seu "próprio chefe" ou para ter uma vida diferente. Veja, sua vida vai mudar sim, mas não do jeito que imagina. Você ganhará outros dirigentes como investidores, sócios e o governo, que vai morder uma boa parte de tudo que você ganha.

Minha vontade de empreender não veio com o objetivo de ter uma vida mais tranquila, longe disso! Porém, confesso que, sendo publicitário e acostumado a trabalhar todo dia até altas horas, cheguei a acreditar que estar à frente de uma startup permitiria me organizar melhor para ter mais tempo para mim e minha família ou tomar decisões que julgasse certas, sem precisar ser tão racional ao ponto de parecer insensível.

O plano era colocar o nosso produto na rua em seis meses e, em um ano, já não necessitar recorrer a investidores para pagar as contas, melhorar e aumentar o time. Não queria apenas focar nas entregas do dia a dia e sim, ter a oportunidade de estudar novas tecnologias e oportunidades, em prol do meu empreendimento e da minha vida pessoal.

Contudo, como dizem,"nenhum plano sobrevive ao primeiro contato com o inimigo". Os primeiros atrasos, o entendimento de que o tempo de maturação do negócio tinha sido mal calculado e o fluxo de caixa abaixo do planejado começaram a cobrar seu preço. Para superar as dificuldades, o trabalho se multiplicou.

Passar tempo com a família às vezes pode ser um luxo, você vai precisar correr para manter a roda girando. Não dá para diminuir o ritmo. As contas têm que fechar, fornecedores precisam ser pagos, colaboradores precisam receber em dia, impostos não esperam. Enquanto as pessoas dormem, eu analiso durante a madrugada, todos os cenários onde um cliente X não paga ou um projeto Y cai, avaliando possibilidades de gerar caixa sem precisar diluir a participação.

Investidores cobram resultados. Funcionários exigem planos de carreira. Filhos solicitam atenção. O governo reivindica a parte dele do nosso lucro. Quando temos uma empresa pequena e enxuta, é preciso atenção a inúmeras coisas diferentes e isso vai desde manter um frigobar abastecido na área de desenvolvimento até escolher um hotel que permita um custo menor com viagens, passando por autorizar um seguro para computadores enquanto reviso, corrijo e assino contratos. Isso tudo sabendo que sempre serei o último a receber, se sobrar dinheiro para isso.

Isso tudo deve te desestimular? Não, não deve! É necessário crescer, vencer as adversidades e trabalhar muito. Não há sombra e água fresca em ser dono da sua própria empresa. Se quer rotina e tranquilidade foque em sua carteira de trabalho, é a dica que posso dar. Trabalhe enquanto eles dormem, estude quando eles se divertem, lute enquanto eles descansam e depois viva o que eles sempre sonharam.

* Eden Wiedemann é CEO e fundador Wololo e criador da Talkative, plataforma quecria, alimenta e engaja comunidades

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Empresa de transporte de alta velocidade HyperloopTT terá centro no Cubo, do Itaú Unibanco

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HyperloopTT

A empresa de tecnologia de transporte de alta velocidade Hyperloop Transportation Technologies (HyperloopTT) fechou parceria para ter um espaço dentro do Cubo, centro de inovação do Itaú Unibanco, na cidade de São Paulo.

A parceria amplia a aposta da empresa norte-americana de diversificar bases no mundo todo para desenvolver seu principal projeto, que consiste num sistema que usa ímã para levitar uma cápsula de passageiros dentro de um tubo sem ar. O sistema pode transportar pessoas e cargas a velocidades de até 1,2 mil quilômetros por hora, segundo a companhia.

Desde que foi criada em 2013, a HyperloopTT vem desenvolvendo projetos em nove países, incluindo Estados Unidos, Eslováquia, Emirados Árabes, República Tcheca, França, Indonésia, Coreia do Sul e Brasil. No cenário global, a empresa tem como principal rival a Virgin Hyperloop One, do bilionário britânico Richard Branson.

Em julho, a HyperloopTT assinou contrato para construir uma pista de testes na província de Guizhou, na China. A empresa também fez um acordo para construir um sistema de 10 quilômetros conectando os emirados de Abu Dhabi e Dubai.

No Brasil, além da nova base no Cubo, a HyperloopTT tem um centro de inovação em Contagem (MG), inaugurado em abril.

O Cubo, que o Itaú Unibanco mantém em parceria com o grupo de tecnologia Redventures, se apresenta como o maior centro de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina. Criado em 2015, o centro na capital paulista deve se mudar para um espaço maior em setembro para abrigar cerca de 250 startups.

Fonte: Reuters

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Mercado Pago fecha parceria exclusiva com startup para compra de bitcoins

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bitcoin

Com a expansão da era digital, não só no Brasil como no mundo todo, não é à toa que as moedas virtuais tenham se tornado a nova grande onda do mercado financeiro, que tem sofrido intensas modificações para se adaptar ao novo estilo econômico. Pensando nisso, a Ripio, carteira digital mobile para serviços financeiros, chega ao Brasil com a missão de democratizar o acesso a economia digital na América Latina e anuncia parceria exclusiva com o Mercado Pago, empresa de tecnologia de serviços de pagamentos do grupo Mercado Livre.

Nascida na Argentina, a Ripio desenvolveu um sistema altamente seguro e fácil de usar para transações de bitcoins. O cadastro na empresa conta com uma validação prévia de dados, para que sejam evitados problemas e fraudes. Após a aprovação do perfil, o usuário está liberado para comprar e vender reais por bitcoins.

“Enxergamos no Brasil um mercado financeiro com grande potencial. Entre todas as modernidades que as fintechs têm apresentado, queremos ser os facilitadores do dia a dia do consumidor, com uma plataforma simples e segura de ser utilizada. Assim como em outros países onde já atuamos, nosso objetivo é ser a carteira digital mais completa do mercado brasileiro”, explica Fernando Bresslau, Country Manager da Ripio no país.

Os clientes do Mercado Pago que desejarem poderão usar seu saldo em conta para a compra de criptomoeda por meio da carteira digital da Ripio. Essa parceria é mais um passo importante para o mercado de pagamentos digitais no Brasil.

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Segurança da Informação: como cultivar uma cultura que tire as regras do papel

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informação

* Por Laís Grilletti, para Endeavor Brasil

Não basta pensar em uma política de segurança da informação para a sua empresa, é preciso, antes disso, cultivar uma cultura que a tire do papel.

Imagine que sua casa seja uma das mais seguras da região. Você colocou várias trancas na porta, um sensor biométrico para abrir o cofre, alarme e até um cão de guarda. Ela está equipada com os melhores controles, mas quando você sai, deixa as travas abertas, o alarme desligado e o cachorro preso na coleira. Para Eric Alberto, Líder de Segurança da Informação da Acesso Digital, essa é a imagem perfeita de seu trabalho: ele pode implementar os melhores controles e certificações disponíveis, mas só terá eficiência se a segurança da informação fizer parte da cultura e for compartilhada por todo time.

Quando Eric chegou em 2012, a organização começava a se relacionar com empresas de grande porte do setor financeiro que faziam uma avaliação de risco mais rígida. Ao mesmo tempo, outros clientes começavam a perguntar qual era a estrutura de segurança para proteção de informação, já que o produto da Acesso Digital era um sistema de gerenciamento eletrônico de documentos (GED). Todos esses questionamentos levaram a empresa, pela primeira vez, a prestar depoimento sobre sua estrutura de controle, proteção e uso dos dados. Uma situação que serviu de alerta a Diego Martins, fundador da Acesso Digital. Era o momento de trazer um especialista para arrumar a casa.

Em janeiro de 2012, Eric tinha duas missões: implementar os controles de segurança e ajudar Diego a cultivar esse valor no jeito de ser da Acesso Digital.

Para endereçar o primeiro desafio, Eric dividiu o trabalho em três etapas:

1. Mapear toda a estrutura das informações

O primeiro passo foi entender como os dados estavam estruturados até então. Na época, o data center era em ambiente privado, com uma unidade em São Paulo, sem estrutura de continuidade para o caso de qualquer ataque ou incidente que comprometesse os equipamentos.

2. Identificar os fatores críticos

A partir disso, Eric passou a desenhar o nível de sensibilidade e criticidade daquelas informações. Elas poderiam ser usadas por alguém mal intencionado, seja um criminoso ou uma concorrência? O que aconteceria com a empresa e os empreendedores se esses dados vazassem? Poderia significar o fim do negócio?

Dados de pessoas físicas, como documentos pessoais, comprovantes de endereço, e informações críticas de grandes corporações, por exemplo, são considerados de alto risco e, portanto, são confidenciais.

3. Calcular o nível de vulnerabilidade das informações

Qual é a probabilidade de vazamento desses dados, de acordo com a estrutura de segurança atual? Se para acessar um sistema, por exemplo, os usuários tiverem criar senhas fracas como 1234, o risco de invasão é extremamente alto.

Dessa forma, Eric criou um Mapa de Fatores de Risco que combinava os itens mais críticos de impacto no negócio com a probabilidade do incidente de segurança acontecer. Com isso, foi montado um grande plano de ação para os controles, priorizando o que parecia mais urgente, de acordo com uma classificação de risco em baixo, médio, alto ou crítico.

Ali começou uma nova fase na jornada da Acesso Digital. A política de segurança que guiaria a estratégia da área, a partir de então, seguia três princípios:

1. Integridade

A informação é 100% confiável e à prova de erros? Se, por engano, os documentos de um indivíduo forem associados a outro, a integridade da informação é quebrada. Ou se, por descuido, um desenvolvedor quebra uma linha no banco de dados pulando o CPF, perde-se a compatibilidade de nome e numeração. Dessa forma, o Acesso facilitado ao banco ou um processo que permite o surgimento de erros humanos são considerados fatores de vulnerabilidades que devem ser mitigados em qualquer sistema, para aumentar a segurança.

2. Confidencialidade

As informações de uma pessoa pertencem somente a ela, e só podem ser compartilhadas por quem ela autorizar. Desse modo, esse princípio evita o vazamento de informações e possíveis ataques hackers, por meio de controles de privacidade e de proteção aos dados.

3. Disponibilidade

Imagine um sistema de dados que está fora do ar por três dias, sem possibilidade de Acesso? Esse é um fator de risco para o negócio. Sem ele, não é possível gerar uma venda, fazer um cartão de crédito ou pagar uma nota fiscal porque o ambiente está indisponível.

Por conta desse último princípio e da priorização feita no mapa de riscos, Eric fez uma transição da estrutura privada de data center para uma versão mais segura. No formato atual, os dados estão armazenados em servidores distintos, para o caso de contingência ou instabilidade em um deles.

Nessa linha, também, o padrão de segurança foi definido com regras que envolvem, por exemplo, a criação de senhas fortes que precisam ser trocadas periodicamente, políticas de bloqueios e, em alguns casos, até de autenticação biométrica para Acesso das informações.

O conjunto dessas regras, ao lado de soluções de tecnologia confiáveis, se transformou em um Manual de Política e Diretrizes compartilhado com todo o time, gerando também projetos de adequação de produtos, processos e infraestrutura ao novo padrão de controle.

Esse ponto, para Eric, é fundamental para o sucesso de uma política como essa. A cultura do time é o que difere uma casa bem segura, com todas as portas trancadas; ou um ambiente todo equipado, mas no qual alguém esqueceu o cofre aberto.

A mudança de mentalidade da equipe passa por três fases. “No início, trata-se da memória de curta duração. Você faz um treinamento, dá uma palestra e trabalha a mesma ideia repetidas vezes. No dia seguinte, porém, com metas para bater, o time acaba deixando a porta aberta porque já se esqueceu do que foi dito.”, ele conta.

É preciso, ainda, mexer com a memória de média duração — ativar a emoção da pessoa. Na prática, o dia a dia tratava de deixar o time bem alerta sobre os perigos do vazamento da informação: eles presenciavam as tentativas de ataques hackers, as investidas para invadir o sistema — interceptadas pelo time de Eric graças aos processos implementados — e até as ameaças sofridas pelo time de Atendimento para que revelassem a senha de Acesso ao sistema.

Com o tempo, essas histórias se sedimentaram na cabeça das pessoas, junto com o esforço ativo do time de Data Privacy, criando crenças e valores que estabelecem uma memória de longa duração. Os treinamentos, os processos, comitê semanal, as reuniões quinzenais com todos colaboradores e o onboarding dos novos no time acabaram, aos poucos, mudando fundamentalmente a cultura de toda a equipe.

Em 2016, essa preocupação ganhou ainda mais força com a mudança estratégica feita pela scale-up. Além de armazenamento eletrônico de documentos, eles almejavam criar uma ferramenta para simplificar a vida de qualquer pessoa. Com ela, por meio de um aplicativo no celular, você pode salvar os seus documentos, compartilhá-los com qualquer pessoa ou empresa e assinar contratos digitalmente, agilizando processos de admissão, compra de um produto ou pedido de crédito. Dessa forma, o usuário terá total controle das informações pessoais — e ainda assegura de que seu nome não está sendo usado para fraudes ou crimes de falsa identidade.

Em termos de segurança, porém, essa mudança viria com uma responsabilidade ainda maior.

“Se já enfrentávamos estes desafios de segurança por conta do armazenamento eletrônico de documentos, imagine no momento em que tivermos as informações dos brasileiros e a transparência de uso dos dados?”, Eric Alberto, Líder de Segurança da Informação.

Nesse período, toda a arquitetura da Acesso mudou: da estrutura organizacional à infraestrutura de tecnologia. Uma das mudanças mais importantes, no entanto, aconteceu no final de 2017, com a criação de uma estrutura de Privacidade e Proteção de Dados. Formada pela fusão dos processos Jurídicos e de Segurança da Informação, ela criou um novo protocolo de Compliance para tudo que seria criado dentro da organização. Tudo mesmo. Cada nova funcionalidade de produto hoje passa pela validação do time antes de ser lançada.

Toda essa mudança de mentalidade se reflete hoje na relação criada com os clientes. Se em 2012, a Acesso precisava se explicar ao ser questionada sobre sua política interna, hoje, o time de Eric conversa diretamente com os profissionais técnicos dos grandes clientes atendidos, em um dialeto que inclui os controles, medidas de segurança e diretrizes sobre a privacidade dos dados.

O amadurecimento dessa cultura de segurança e privacidade foi tão grande que a relação se inverteu: esse ano, a Acesso Digital começou a orientar os clientes sobre as melhores práticas de privacidade da informação. Para Eric, esse tema está evoluindo rápido e pode colocar muitas empresas não preparadas em situações de risco.

Enxergar isso antes de todo mundo foi o grande salto que a empresa deu para se tornar uma organização preparada para essa realidade. O que ficou claro para todo o time com as experiências dos últimos anos é que, sem segurança, não existiria futuro para a Acesso Digital.

O exemplo da Acesso é referência para toda empresa digital que deseja crescer em alta velocidade — sem abrir mão da segurança. Por isso, esse artigo é um oferecimento de Dell e Microsoft, parceiras da Endeavor na disseminação de materiais de gestão que ajudem empreendedores do Brasil inteiro a crescer — usando a tecnologia a seu favor.

* Laís Grilletti é parte do time de conteúdo da Endeavor Brasil. Texto publicado originalmente por Endeavor Brasil

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Destrinchando o regime tributário ICMS/ST (Substituição Tributária)

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* Por Christian de Cico

O sistema tributário brasileiro conta com regras complexas e diversos tipos de arrecadação que são utilizados pelos governos federais e estaduais. Entre eles, está o ICMS/ST (Substituição Tributária). Trata-se de um regime no qual a responsabilidade pelo ICMS – imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação – devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte.

A Substituição Tributária é um assunto profundo e pode confundir até mesmo contadores experientes, por isso, saber quais são os tipos de Substituição Tributária e o que cada uma contempla, é fundamental para que a sua empresa não sofra algum tipo de sanção ou multa em caso de fiscalização.

Primeiramente, temos a Substituição Tributária Simples, que é aquela que o contribuinte é substituído por outro que faz parte da mesma cadeia de negócio. Também existe a Substituição Tributária para Frente, quando o ICMS/ST é recolhido antes da realização do pagamento usando uma base de cálculo presumida. Por exemplo, uma indústria recolhe o tributo dela mesma, da revenda e do revendedor final. Por último, quero apresentar a Substituição Tributária para Trás, também chamada de “diferimento” ou “substituição pretérita”. É o contrário da substituição anterior, nela é a última empresa que participa da cadeia quem paga o tributo.

O empresário deve ficar atento com os produtos que são comercializados por sua empresa e que estão no regime de Substituição Tributária como automóveis, motocicletas, autopeças, combustíveis, lubrificantes produtos eletrônicos, eletrodomésticos, materiais elétricos, tintas, vernizes, bebidas e cigarros.

Também é necessário entender que o ICMS/ST é sempre um recolhimento à parte, não pode ser confundido com os recolhimentos relativos a outras operações. O documento de arrecadação é a GNRE (Guia de Recolhimento de Tributos Estaduais), que poderá ser preenchida pelo contribuinte, via internet. É importante lembrar que para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo é necessário utilizar o site da própria SEFAZ de cada estado.

Existe também o tempo de recolhimento do ICMS/ST que varia de estado para estado e as rígidas fiscalizações que são feitas para essas guias, demandando atenção das empresas. Caso sua empresa seja autuada pelo fisco, existe uma boa chance do produto ser retido e a companhia ter que arcar com os custos de imposto e multas. Por isso, colocar o ICMS/ST no planejamento tributário da sua empresa é essencial para que você não seja pego de surpresa.

* Christian de Cico é engenheiro de produção com foco em otimização de processos e redução de custos, fundou o Arquivei inicialmente para resolver problemas contábeis e fiscais de sua construtora civil.

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Futuro 4.0: como a China e outros países planejam a automação do trabalho com robôs

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* Por Fabrício Vendichetis Martins

Provavelmente, você já viu e desejou ter aqueles robôs que limpam a casa com agilidade impressionante. Talvez tenha pensado que o futuro, de fato, será um tempo em que a automação dominará as atividades hoje feitas pelos humanos e que não há nada melhor do que colocarmos as máquinas para trabalharem no nosso lugar.

A questão da automação em nível global e em cada país, entretanto, levanta uma discussão um pouco mais profunda: como estamos nos planejando para a chegada desses robôs ao trabalho? A 4ª Revolução Industrial, diferente de tudo que a humanidade já experimentou, requer novas estratégias para se viver em sociedade – e Governos de todos os países, especialmente os mais tecnológicos, precisam se atentar a isso rapidamente.

Todos os olhos estão voltados para como esse novo paradigma está sendo sentido na China. Principal mercado do setor de robôs no mundo, o país se programa para fortalecer ainda mais sua economia ao investir na produtividade robótica nas indústrias e nos serviços.

Acrescente automação chinesa tem muito que nos ensinar e mostra que esse avanço é inevitável. Com ela, empresários diminuem seus custos de produção e chances de erro – dois fatores muito vantajosos quando se fala de competitividade global.

Neste sentido, a China dá um passo a mais ao criar o projeto “Made in China 2025”, uma meta do Governo para transformar a nação em uma potência industrial menos focada em mão de obra humana e mais em tecnologia, produzindo, inclusive seus próprios robôs.

Quando isso se tornar realidade, eles estarão trabalhando nas chamadas “fábricas escuras” (sem a presença de funcionários humanos, a ponto de a empresa não precisar ter ambientes com luz elétrica), servindo em hotéis, cuidando de pessoas em suas casas, limpando e fazendo atividades domésticas. Atividades que já são testadas em feiras do setor e em pequena escala se tornarão comuns no dia a dia da população chinesa.

Segundo publicação da Universidade de Oxford, no Reino Unido, 35% dos trabalhadores podem ser substituídos por máquinas até 2020. Por essa razão, os estudiosos preveem a transferência dos trabalhadores humanos para cargos de manutenção dos robôs e em atividades que envolvam criatividade e inteligência social.

Estados Unidos, Japão, Alemanha e Índia, países que se preparam para o futuro 4.0, tambémse empenham para descobrir o que fazer para evitar o desemprego da população. O incentivo à realização de cursos na área da tecnologia já é um caminho. Mesmo porqueespecialistas apontam que, se conduzida de forma positiva, a automação elimina postos de trabalho em um primeiro momento, mas gera uma nova demanda em longo prazo.

No Brasil, de acordo com estudo da McKinsey, 50% das ocupações poderiam ser automatizadas – sendo a indústria o segmento mais passível desse processo (69% dos empregos), seguido de hotelaria e comida (63%). Infelizmente, sabemos que isso pode ser uma pedra no nosso sapato, por conta de poucos incentivos que temos à capacitação profissional da população.

Os dados se confrontam com uma problemática: como lidar com o possível aumento de desempregados, se os funcionários forem trocados por robôs? É preciso lembrar do impacto social que essa realidade traz, discutido, inclusive, por países mais avançados no tema.

A palavra-chave, certamente, é equilíbrio: os países precisam oferecer subsídios para iniciativas tecnológicas decolarem sem se esquecerem de que é o homem que move a sociedade e é capaz de produzir conhecimento. Assim, soluções como a taxação dos robôs para produzir uma espécie de distribuição de renda aos trabalhadores devem ser avaliadas tanto por países desenvolvidos quanto por aqueles em desenvolvimento, como o Brasil.

* Fabrício Vendichetis Martins é CEO da Indigosoft, startup que oferece soluções de automação digital, focadas em simplificar o trabalho diário de empresas de todos os segmentos, além de consultoria especializada.

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