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Seguradora fecha parceria com Gympass para oferecer uma solução completa de bem-estar

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parceria com Gympass

Empresas poderão, a partir de agora, oferecer aos seus colaboradores um benefício novo e exclusivo do seguro de vida em grupo da MetLife, companhia com mais de 150 anos de mercado, presente em mais de 40 países.

A seguradora fechou uma parceria inédita e exclusiva com o Gympass, plataforma de benefício corporativo, com o objetivo de oferecer aos funcionários acesso a uma solução holística de cuidado com a saúde física e mental, com diversas opções de academias e estúdios, aulas ao vivo, aplicativos de nutrição, meditação e personal trainers online. O foco são empresas entre 100 e 1 mil funcionários.

A geração de valor para o RH das empresas é um dos diferenciais desta parceria: “Com essa parceria, as empresas podem aumentar sua cesta de benefícios com um custo que só a parceria entre MetLife e Gympass oferece e, para o colaborador, há a possibilidade de ter acesso a diversos benefícios de cuidado com a saúde com uma única mensalidade”, explica o vice-presidente comercial da MetLife, Ramon Gomez.

Ramon ainda reforça o conceito de Living Benefits, tendência mundial quando se trata de seguros de vida. “Buscamos cada vez mais oferecer um seguro que permite que você o utilize ao longo da vida e não só em uma fatalidade. Existem várias formas de utilizar esses benefícios do seu seguro de vida e, poder praticar atividade física ou cuidar da saúde mental é um diferencial”, explica Gomez.

Uma vez concretizado o fechamento da apólice de seguro de vida em grupo com a MetLife, a empresa que ainda não tem o Gympass, poderá optar por esse novo benefício e ter acesso a plataforma, onde receberá um treinamento completo e poderá tirar todas as suas dúvidas, além de  ativar o benefício para seus funcionários.

Priscila Siqueira, CEO do Gympass no Brasil, explica a importância da parceria: “O Gympass tem um modelo de negócio no qual todos os stakeholders (empresas, academias e pessoas) se beneficiam. Para as empresas, por exemplo, além de melhorar a saúde física e mental dos colaboradores, o Gympass também ajuda a reter e atrair talentos”, diz. 

Segundo ela, por ser única no mercado, a parceria com a MetLife também acaba sendo um agregador de vendas e ao propósito das duas empresas. “Ficamos muito felizes em poder contribuir para o crescimento de outros negócios ao mesmo tempo em que conseguimos fazer jus à nossa missão de combater o sedentarismo e impactar positivamente a saúde de milhares de pessoas”, afirma Siqueira.

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Uber lança plano de assinatura no Brasil com descontos e benefícios

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Uber plano

Chegou nesta terça-feira ao Brasil o novo e mais abrangente plano de assinatura da Uber até hoje. O Uber Pass reúne todos os serviços de intermediação digital que compõem a plataforma da Uber e é o mais recente passo da empresa rumo à meta de se tornar um aplicativo que faz parte do dia a dia de quem mora em uma cidade grande.

Por R$ 24,99 por mês, o assinante do Uber Pass recebe:

- Entrega grátis em todos os pedidos de Uber Eats de mais de R$ 30;

- Entrega grátis em todos os pedidos de Cornershop de mais de R$ 100;

- 10% de desconto em todas as viagens de UberX, em qualquer cidade do país;

- Atendimento preferencial nos canais de suporte da Uber.

Uber

E, para comemorar a novidade, quem assinar o plano dentro dos próximos 30 dias ainda vai ganhar um mês de teste grátis e 10% de desconto em um pedido do Uber Eats.

"Acreditamos que o Uber Pass tem potencial para ser um divisor de águas na trajetória da Uber no Brasil", diz George Gordon, diretor da Uber para a América Latina. "Com o Uber Pass, tanto o UberX quanto todos os outros serviços que fazem parte da nossa plataforma ficam mais acessíveis a um maior número de pessoas."

"É muito promissor lançar um produto como esse em um momento em que todos nós estamos olhando para as nossas contas e controlando o orçamento", completa. "As consequências da pandemia da covid-19 estão cada vez mais reais, e a Uber tem um papel importante na recuperação das cidades e dos indivíduos."

O UberX é o produto da Uber mais famoso no país, presente em mais de 500 cidades e com 22 milhões de usuários ativos.

O Uber Eats é a plataforma de delivery que mais cresce no mundo e, desde março, vem se reinventando para dar apoio aos restaurantes e entregadores parceiros atingidos pela pandemia e também para passar a atender novos setores da economia, incluindo lojas de conveniência, farmácias, pet shops e até floriculturas.

E a mais nova adição é a Cornershop, uma startup integrada aos aplicativos da Uber e do Uber Eats há menos de um mês e já presentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Salvador, Recife, Goiânia e Campinas. Além do Brasil, a Cornershop também já está presente no Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, México e Peru.

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Odontotech acelerada pelo Nexus recebe aporte de R$ 500 mil

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Compre Sorrindo

A Compre Sorrindo, startup acelerada no Nexus, hub de inovação do Parque Tecnológico São José dos Campos, anunciou um aporte de R$ 500 mil em duas tranches. A primeira, de R$ 350 mil, ocorreu antes de pandemia. A outra de R$ 150 mil, em julho. As rodadas, feitas por investidores da Anjos do Brasil, organização sem fins lucrativos de fomento ao investimento-anjo e apoio ao empreendedorismo de inovação, avaliou a startup em R$ 6 milhões.

A empresa é a primeira plataforma de compras do país focada em produtos odontológicos, criada para reduzir custos e otimizar recursos dos dentistas, além de alavancar a venda dos fornecedores. A empresa oferece produtos de várias marcas e distribuidores e oferece ao dentista o de melhor preço disponível. Também está sendo integrada a um software de gestão odontológica.

“A startup está em um mercado que passa da casa de bilhões de reais, os empreendedores têm o perfil que gostamos e bagagem profissional interessante. Além disso, já fecharam parcerias muito boas, tudo isso em curto prazo e pouco recurso, o que mostra seu potencial”, conta Paulo Mariotto, investidor-anjo que liderou a captação.

Início da startup

A Compre Sorrindo nasceu em 2018 a partir de uma ideia do administrador de empresas Guilherme Rachid que trabalhou na área de compras em grandes multinacionais, e do dentista Eduardo Denis. “Usava minha experiência do trabalho na vida e sabia que precisava criar uma forma de ajudar autônomos a otimizarem recursos na hora da compra”, diz Rachid. A proposta de focar no setor odontológico veio de seu sócio, conhecedor deste mercado e das dores dos profissionais.

A startup entrou em agosto de 2018 no programa de aceleração do Nexus. Foi quando ganhou força, se estabeleceu no mercado e foi apresentada à Anjos do Brasil, por meio de pitches realizados pelo Hub para apresentar as startups a investidores de todo o país. Além de realizar a busca dos melhores preços e disponibilizar os itens para compra em tempo real, a startup também faz a gestão da logística de entrega dos produtos, reduzindo custos de fretes tanto para o fornecedor quanto para o dentista, que pode adquirir produtos de diversos locais, sem perder tempo comparando qualidade e preço.

“Para as grandes redes odontológicas, atuamos como um BPO de compras, geramos saving de até 30% e fornecemos dados customizados, como curadoria de produtos e consultoria de BI para ajudar na precificação dos serviços e tratamentos a partir dos custos com insumos e produtos”, explica Rachid.

Em números

A Compre Sorrindo atinge um mercado que movimenta mais de R$ 2 bilhões por ano somente em consumo de insumos do setor odontológico. O Brasil é o país com a maior proporção de dentistas de todo o mundo e abriga 20% de todos os profissionais do planeta. O Estado de São Paulo concentra 33% dos mais de 300 mil dentistas brasileiros.

Com os aportes da rede da Anjos do Brasil, a empresa pretende expandir as operações para outras localidades e investir nas áreas de customer service e customer experience. Há também contratos em andamento com grandes players do mercado odontológico.

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Startup de beleza e bem-estar recebe investimento da Natura

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Singu

A Singu, marketplace de beleza e bem-estar, irá receber investimento da Natura, com aportes ao longo dos próximos anos e preferência futura de aquisição total das ações. O valor não foi divulgado.

A combinação entre as empresas possibilitará a oportunidade de uma nova linha de receita extremamente robusta, por meio de um novo canal de vendas pelo qual milhares de consultoras de beleza Natura e artistas da Singu poderão gerar renda, oferecendo seus serviços e produtos por meio da plataforma.

O investimento dará continuidade à jornada digital da gigante de cosméticos e proporcionará a aceleração no processo de expansão da Singu no País, iniciada em julho, quando a startup passou a operar em Brasília.

“Temos um alinhamento de valores ímpar com a Natura. Para mim, que sou neto de uma ex-consultora Natura, que usou a renda proveniente dos produtos para pagar a minha educação, é praticamente um conto de fadas me juntar à empresa, nos tornando assim o braço de serviços da Cia de beleza mais admirada do mundo para  juntos construirmos a maior empresa de serviços de beleza do mundo”, pontua Tallis Gomes, CEO e Fundador da Singu.

“As sinergias permitem que tanto Natura, quanto Singu, criem linhas adicionais de receita, além de colocar a Natura na vanguarda da transformação digital brasileira, dando uma aula de Gestão 4.0 para todas as outras listadas”, complementa Gomes. Foi com a Singu que, em 2017, Tallis Gomes foi eleito um dos jovens empreendedores mais inovadores do mundo pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology).

As duas empresas têm desempenhado um papel importante na reformulação do mercado de beleza que hoje estima-se que movimenta mais de R$ 50 bilhões por ano no Brasil. “O investimento na Singu abre uma nova avenida de serviços em nossa jornada digital, que fortalecerá ainda mais a relação entre as consultoras de beleza e suas clientes”, afirma João Paulo Ferreira, CEO de Natura &Co América Latina. “Estamos avaliando a melhor forma de ampliar as soluções digitais em nosso modelo de negócios para proporcionar as melhores experiências de consumo e conexão com os nossos produtos, serviços e propósitos, por meio da combinação da venda direta tradicional com os meios online, como a plataforma desenvolvida pela Singu”.

Atualmente, a Singu possui 500 mil clientes ativos. Com atuação em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, possui na sua base mais de sete mil profissionais que atuam por meio da plataforma, prestando serviços  de manicure, pedicure, massagem e depilação.

Por seu modelo de negócio, a startup é responsável por aumentar em até três vezes a renda média das profissionais de beleza e bem-estar, criando um mecanismo de ascensão social, onde, ao contrário dos salões convencionais, que cobram dos profissionais até 60% do serviço prestado, a Singu recolhe de 35 a 40%.

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A recuperação econômica começa agora, o que sua marca está fazendo?

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recuperação econômica

* Por Carlos Costa

A pandemia da covid-19 afetou o ambiente de negócios de grande parte das empresas do Brasil e do mundo. Ainda que uma pequena parcela tenha incorporado o bom e velho ditado popular: “enquanto uns choram, outros vendem lenços” e tenham se saído bem na crise (principalmente os e-commerces), a grande maioria tenta reverter o cenário de perdas de clientes e fluxo de caixa.

Diante de tantos desafios que estão longe de terminar e que ainda parecem difíceis de lidar, o que nem todos os empresários estão se atentando é que a largada para construir a longa jornada de recuperação já foi dada desde março.

Para que as empresas consigam chegar ao final da pandemia, alguns pontos devem ser levados em consideração e trabalhados com atenção. Antes de mais nada, é de extrema importância reavaliar o portfólio dos produtos e serviços oferecidos, pois em muitos casos, o carro-chefe pode não fazer sentido neste momento, entretanto outras soluções podem ser eficazes para o contexto atual. Para analisar esse ponto, reflita se os produtos/serviços podem ser comprados pela internet, se possui fotos suficientes para que as pessoas se interessem mesmo sem tê-lo em mãos, ou se é necessário adaptá-los para que fiquem mais interessantes à realidade das pessoas que estão em isolamento.

Pensando até mesmo em uma possível ação de valorização do comércio local, unir forças é uma opção super interessante e viável para o momento. Mapeie possíveis produtos/serviços complementares ao seu negócio e que poderia ser uma excelente opção de compra conjunta para os consumidores. Além de atingir o público do seu parceiro, e vice versa, estimula a expansão de ambos os negócios.

O segredo ainda é equilibrar a redução de suas margens com uma oferta interessante que, em primeiro lugar, mantenha os clientes atuais e, em segundo lugar, possa gerar experimentação em públicos que normalmente não estariam no radar. Presumo que ao longo desta pandemia sua empresa já tenha passado por cancelamentos de contratos de vendas, reduções de valores e de equipe, renegociações com fornecedores, etc. O ponto central aqui é, se o seu negócio não flexibilizou nenhuma condição até o momento, ainda não entendeu o que está acontecendo com a economia do mundo todo.

Em relação a importância de agregar valor ao produto/serviço, existe também um ponto muito interessante e realista de ser tocado, que pode ser muito bem explicado pelo famoso bordão: “quem não é visto, não é lembrado”. Definitivamente a crise não é o momento da marca ser esquecida - principalmente nesta que é diferente de todas as outras. Em outros tempos, investimentos em comunicação seriam um dos primeiros itens a serem cortados do budget das empresas, mas, para o atual momento, não é o mais aconselhável. Agora é hora de plantar novas ideias na mente de seus clientes e consumidores. A colheita poderá não ser tão rápida quanto gostaria, mas o segredo da continuidade de seu negócio mora aí.

* Carlos Costa é publicitário de formação, tem mais de 20 anos de carreira na área da comunicação e hoje ocupa o cargo de diretor executivo e especialista em planejamento criativo da Agência Ecco.

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Google transformará smartphones Android em sensores de terremotos

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Google terremotos

Terremotos acontecem diariamente em todo o mundo, com centenas de milhões de pessoas vivendo em regiões sujeitas a abalos. A infraestrutura pública para detectar e alertar a todos sobre um terremoto ainda é cara para construir e implantar e, em muitos casos, um alerta precoce pode ajudar as pessoas a se prepararem para o tremor.

Pensando nisso, o Google viu uma oportunidade de usar o Android para fornecer às pessoas informações oportunas e úteis sobre terremotos quando elas pesquisam, bem como alguns segundos de aviso para que elas mesmas e seus entes queridos fiquem em segurança, se necessário.  

Envio de alertas de terremoto para dispositivos Android na Califórnia

Inicialmente, o serviço de detecção de terremotos do Google funcionará diretamente para dispositivos Android na Califórnia, nos Estados Unidos, e vai contar com a colaboração do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) e o Gabinete de Serviços de Emergência do Governador da Califórnia (Cal OES) para enviar alertas. Desenvolvido pelos principais sismólogos do país, o sistema, chamado de ShakeAlert, usará sinais de mais de 700 sismômetros instalados em todo o estado.

Construindo a maior rede de detecção de terremotos do mundo 

A instalação de uma rede terrestre de sismômetros, como fez a Califórnia, pode não ser viável em todas as áreas impactadas ao redor do mundo. Assim, a partir de hoje, quem tiver um telefone Android pode fazer parte do "Android Earthquake Alerts System", em qualquer parte do planeta. A ferramenta vai funcionar como um minissismômetro, juntando-se a milhões de outros telefones Android para formar a maior rede de detecção de terremotos do mundo. 

Todos os smartphones vêm com minúsculos acelerômetros que podem detectar sinais que indicam que um terremoto pode estar acontecendo. Se o telefone detectar algo que acredita ser um terremoto, ele enviará um sinal para o servidor da empresa de detecção de terremotos, juntamente com uma localização aproximada de onde o tremor ocorreu.

O servidor então combina informações de vários telefones para descobrir se um terremoto está acontecendo. Ao pesquisar “terremoto” ou “terremoto perto de mim”, o usuário encontrará resultados relevantes para a sua área, junto com recursos úteis sobre o que fazer após um terremoto.

Apesar dos alertas de terremoto começarem na Califórnia, como mencionado, a empresa declarou que no próximo ano, os usuários podem esperar para ver os alertas de terremoto chegando a mais estados e países.

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Mercado Livre é avaliada como empresa mais valiosa da América Latina

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Mercado Livre mais valiosa da América Latina

Na última semana, o Mercado Livre, empresa especializada em tecnologia para e-commerce e serviços financeiros, ultrapassou a mineradora Vale, tornando-assim, a companhia mais valiosa da América Latina, de acordo com a empresa de informação financeira Economatica.

Avaliada por US$ 60,6 bilhões, a empresa fica à frente da Vale (US$ 59,35 bilhões) e Petrobrás (US$ 57,54 bilhões). Ainda de acordo com o relatório, além do Mercado Livre, as empresas brasileiras Itaú Unibanco, Ambev, Bradesco, WEG, Magazine Luiza, B3, BTG Pactual, Santander Brasil, Banco do Brasil, Vivo (Telefônica Brasil), e B2W Digital também estão entre as 2o companhias mais valiosas da América Latina. Confira tabela abaixo:

Após essa divulgada, o Mercado Livre anunciou esta semana os seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2020, finalizado em 30 de junho.

“A pandemia motivou mudanças significativas no comportamento do consumidor, que se traduziram em um novo marco na penetração do comércio eletrônico e dos serviços financeiros digitais na América Latina. Continuamos a nos concentrar no bem-estar de nossas equipes e temos orgulho de informar que fomos capazes de fornecer nossos serviços de e-commerce e fintech de maneira ininterrupta ao longo do segundo trimestre, ajudando milhões de vendedores e compradores a realizar transações com segurança, afirmou Stelleo Tolda, COO e vice-presidente executivo do Mercado Livre para a América Latina.

Para colocar em perspectiva o desempenho trimestral, a empresa achou importante destacar os esforços que está fazendo tanto por seus funcionários, parceiros e clientes quanto em auxílio à emergência social, consolidando-se como motor da recuperação econômica para centenas de milhares de pequenos negócios:

- Mais de 90% dos 11 mil funcionários do Mercado Livre na América Latina seguiram trabalhando em regime de home office, com exceção das equipes de logística, que continuam atuando in loco, porém sob as mais rígidas normas de prevenção e segurança em todos os centros de distribuição da companhia;

- O Mercado Livre lançou e promoveu plataformas abrangentes de suporte e treinamento para milhares de pequenos e médios negócios na América Latina, facilitando a integração de comerciantes que estão começando a operar no mundo online pela primeira vez;

- A empresa deu continuidade às campanhas de doação, ajudando ONGs e bancos de alimentos na Argentina, Brasil, México, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai, por meio da campanha "De mãos dadas, ou não";

- O Mercado Pago implementou melhorias em termos de tecnologia e experiência de uso em seu Link de Pagamento, promovendo-o como uma excelente solução para vendas a distância no contexto atual, mesmo para aqueles que não atuam no comércio eletrônico;

- Dentre os impactos positivos do avanço da conta Mercado Pago, destaca-se a facilitação de acesso à Verba Emergencial disponibilizada pelo governo federal. Até o momento, desde o início do pagamento do benefício, quase 6 milhões de pessoas transferiram seu auxílio para a conta Mercado Pago, tendo acesso imediato a esses recursos.

“A missão do Mercado Livre é democratizar o comércio e o dinheiro. Mas no centro da missão há um objetivo maior: uma tentativa de unir as pessoas. Com tantas empresas afetadas, temos a oportunidade única de conectar e colaborar com milhões de empreendedores latino-americanos. Nossa missão nunca foi tão relevante e nunca nos sentimos mais determinados a seguir adiante", comentou Stelleo.

Destaques do segundo trimestre para negócios de e-commerce:

- O número de usuários únicos ativos atingiu os 51,5 milhões, em um crescimento de 45,2%;

- O volume de vendas (GMV) voltou a acelerar, alcançando US$ 5 bilhões, o que representa um avanço de 48,5% em dólar e 101,5% em moeda constante;

- Foram vendidos no marketplace do Mercado Livre 178,5 milhões de itens, alta de 101,4% em relação ao mesmo período do ano passado;

- Foram registrados 289 milhões de anúncios na plataforma do Mercado Livre, 26,2% a mais do que no mesmo período do ano passado;

- O GMV de vendas via dispositivos móveis, considerando acesso via app ou site, cresceu 272,8% ano a ano em moeda constante, alcançando 69,4% do GMV total;

- Mesmo diante do desafio adicional da gestão logística no período, com aumento significativo nos volumes transacionados, Mercado Envios conseguiu enviar 157,5 milhões de itens durante o trimestre, representando um crescimento de 124,2% em relação ao ano anterior;

- Dois marcos tiveram destaque na frente de logística: a penetração na rede gerenciada pelo Mercado Livre ultrapassou pela primeira vez os 50%, atingindo 51,6%, e o NPS (Net promoter score, que mede o nível de satisfação do cliente) dessa base também foi recorde no trimestre. Consumidores da rede gerenciada pelo Mercado Livre destacaram a velocidade de entrega, ao passo que os comerciantes ressaltaram a qualidade dos serviços de logística;

Destaques do segundo trimestre para o Mercado Pago

- O volume total de pagamentos com Mercado Pago alcançou US$ 11,2 bilhões, um aumento ano a ano de 72,1% em dólar e 142,1% em moeda constante. O total de transações cresceu 122,9% em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 404,8 milhões de transações no trimestre;

- Em uma base consolidada, o volume total de pagamentos fora da plataforma do Mercado Livre cresceu 92,1% em dólar e 174,7% em moeda constante em relação ao ano anterior, alcançando os US$ 6,1 bilhões em transações e 280,7 milhões de pagamentos (133,7% de crescimento ano a ano);

- A área de Pagamentos Online teve um forte desempenho, alavancado pelo avanço do consumo do comércio eletrônico, acelerando 163,9% em moeda constante;

- Em termos consolidados, o volume total de pagamentos processados pelas maquininhas de cartão Point cresceu 80,1% em moeda constante na comparação com o segundo trimestre de 2019. Segundo a empresa, a resiliência que os negócios de POS demonstraram durante o período é resultado da base de comerciantes long tail do Mercado Pago, que continuaram a operar seus negócios com menos interrupções durante os bloqueios. O ritmo de vendas de dispositivos continuou a subir, atingindo um marco neste trimestre, superando a marca de 1 milhão na América Latina;

- As transações realizadas na conta Mercado Pago atingiram os US$ 2,1 bilhões em uma base consolidada, o que implica um crescimento de 373,2% ano a ano, em moeda constante;

- A base de pagadores ativos da carteira cresceu 109,3% em relação ao segundo trimestre de 2019, chegando a 9,5 milhões de pagadores únicos durante o período reportado. O volume total de pagamentos processados pela carteira digital continua a crescer a taxas de três dígitos ano a ano na Argentina, Brasil e México.

Resultados financeiros

A receita líquida do Mercado Livre, empresa mais valiosa da América Latina, cresceu para US$ 878,4 milhões no segundo trimestre, um aumento ano a ano de 61,1% em dólar e 123,4% em moeda constante.

A operação no Brasil representa 53% da receita líquida total da companhia, tendo alcançado US$ 465,3 milhões, crescimento de 36,5% em dólar e 87,4% em real, ano contra ano.

As receitas de e-commerce aumentaram 79,5% em relação ao ano anterior em US$ 581,7  milhões, enquanto as receitas do negócio fintech aumentaram 34,1% em relação ao ano anterior em US$ 296,7 milhões.

O lucro bruto foi de US$ 427,2 milhões com uma margem de 48,6%, comparada aos 50% obtidos no segundo trimestre de 2019.

O lucro líquido antes dos impostos foi de US$ 89,3 milhões, contra uma perda líquida de US$ 16,7 milhões no primeiro trimestre de 2020.

O lucro líquido foi de US$ 55,9 milhões, resultando em lucro líquido por ação de US$ 1,11.

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Stone anuncia acordo de aquisição da Linx, empresa do mercado de software

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Linx e Stone

A Stone, fintech brasileira que oferece soluções para pequenos e médios empreendedores, anunciou hoje um acordo para a aquisição da Linx, especializada em software de gestão para o varejo. O valor da transação não foi revelado.

Mesmo após o anúncio da possível fusão, que ainda não havia sido confirmada, as ações de ambas as empresas dispararam, segundo informou a Reuters. Por volta de 14h35, as ações da Linx saltavam 25,69%, a R$ 32,88, após terem disparado quase 33%, a R$ 34,73 na máxima da sessão, liderando com folga o índice Small Caps, que subia 1,6%. Em Nova York, onde são negociados, os papéis da StoneCo avançavam 12,21%, a US$ 52,94, tendo alcançado US$ 54,43 no melhor momento.

As soluções de software da Linx se estendem pelos principais segmentos do varejo, do pequeno ao grande negócio. Somadas às soluções de meios de pagamento e serviços financeiros da Stone, aceleram a estratégia da companhia de digitalização do varejo brasileiro através de uma solução completa para pequenos, médios e grandes varejistas, que poderão contar com mais produtos para gerir seu negócio, engajar clientes, integrar os canais de vendas online e administrar suas finanças.

A estratégia da Stone se consolidou por meio do desenvolvimento de soluções financeiras e distribuição proprietária em escala nacional. Recentemente, a companhia também adotou a estratégia de investimento em empresas de software para ampliar e fortalecer sua oferta.

Os investimentos, apesar de diversificados, possuem um padrão: fundadores alinhados à cultura da empresa, tecnologia escalável e canais proprietários de distribuição. Junto a esses empreendedores e aplicando as melhores práticas de arquitetura, integração e uso de dados em seus produtos, a Stone reforça seu principal valor de colocar o cliente no centro do negócio e apoiar os empresários em todos os momentos da jornada empreendedora.

"A Stone nasceu há oito anos com um propósito muito forte de ajudar empreendedores brasileiros a prosperar por meio da oferta de produtos inovadores e um serviço excepcional, feito por um time extremamente talentoso que sempre coloca os nossos clientes em primeiro lugar, ajudando o empresário brasileiro a transformar seus sonhos em resultados. Estamos muito felizes de juntar esforços com a Linx nessa jornada de transformar o varejo no Brasil", afirma Thiago Piau, CEO da Stone Co.

Uma nova frente de negócio será criada a partir da integração da Linx ao atual portfólio de investimentos em software da Stone, que somente ocorrerá após as devidas aprovações regulatórias. Para aconselhar as definições estratégicas e ajudar na construção dessa futura nova fase das duas companhias, será formado um conselho consultivo liderado por Alberto Menache, atual CEO da Linx.

A transação está condicionada à aprovação pelos acionistas das duas companhias e pelos órgãos regulatórios competentes, como SEC e CADE.

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Como a tecnologia pode ser a maior aliada da aprendizagem continuada, o lifelong learning

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* Por Luiz Alberto Ferla

A "Geração Y", também chamada de Millennials, já representa metade da população ocupada no Brasil, o equivalente a 47 milhões de pessoas, segundo o mais recente levantamento sobre mercado de trabalho do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse grupo de trabalhadores, com idades que vão de 19 a 39 anos, presenciou a maior das revoluções da história: a massificação do uso da internet. É um grupo significativo da população, que se desenvolveu junto com a  tecnologia e entendeu que os avanços por ela proporcionados permitem uma maior interação, participação e acesso a conhecimentos. Os Millennials mudaram padrões e renovaram as relações de trabalho, educação, consumo e comportamento.

Essas pessoas cresceram com os recursos tecnológicos à disposição. Foram iniciadas no desktop, migraram para o mobile e estão sempre conectadas. Por isso, estão acostumadas com um grande fluxo de informações, as consomem com facilidade e rapidez e também gostam de aprender informalmente. Com isso, a ideia de aprender somente durante certo período da vida, para depois se dedicar a uma carreira, ficou obsoleta. Deu lugar ao lifelong learning, conceito que no Brasil tem o nome de educação continuada ou aprendizagem ao longo da vida.

Em razão do crescimento do número de pessoas da "Geração Y" no mercado de trabalho, esse é um tema cada vez mais em foco, apesar de não ser novo. Já na década de 1990, a ideia de aprendizagem constante era tratada como uma necessidade por profissionais que desejavam se manter atualizados - os lifelong learner, ou eternos aprendizes. A grande diferença é que, antes, essa ideia estava centrada em uma aprendizagem formal, que dependia de uma figura que ensinasse algo. Aos poucos, ela passou a ser centralizada também em quem aprende, uma necessidade dos Millennials.

O espanhol Juan Ignacio Pozo, especialista em Psicologia da Aprendizagem, costuma observar em sua produção científica que  “nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual”, e que essa aprendizagem se tornou não apenas uma exigência social crescente, mas também uma “via indispensável para o desenvolvimento pessoal, cultural e mesmo econômico dos cidadãos”. Nesse contexto, cada pessoa assume a responsabilidade por seu próprio desenvolvimento, considerando aonde quer chegar ao unir perspectivas pessoais e profissionais.

levantamento de Tendências Globais de Capital Humano 2020 da consultoria Deloitte —  elaborado a partir de entrevistas com 9 mil líderes de negócios e de Recursos Humanos de 119 países — também indica que os profissionais classificam a “oportunidade de aprender” como uma das principais razões para procurar um emprego, e os líderes empresariais sabem que mudanças na tecnologia, longevidade, práticas de trabalho e modelos de negócios criaram uma grande demanda por desenvolvimento contínuo e duradouro.

Os avanços tecnológicos têm sido fundamentais para tornar o lifelong learning mais acessível, pois têm resultado em soluções de metodologia e acesso fácil e que permitem ao colaborador escolher o que ele quer aprender, quando e como. Graças à popularização dos dispositivos mobile, o ensino, antes restrito ao ambiente formal da sala de aula, ganha novas possibilidades e espaços por meio da educação digital.

Além disso, a interação propiciada pela internet permite uma modalidade de ensino a distância mais dinâmica, que investe em novas formas de aquisição de conhecimento. Elas ultrapassam a relação professor e aluno e se estabelecem também na troca de experiências e aprendizado colaborativo, princípios fundamentais para o lifelong learning. Para proporcionar uma boa jornada de aprendizagem, as empresas precisam fornecer mais ferramentas que ajudem os colaboradores a gerenciarem a carreira.

A LXP, sigla para Learning Experience Platform ou Plataforma de Experiência de Aprendizagem, é uma das principais tecnologias que vem ao encontro dessa necessidade. A ferramenta oferece experiências de aprendizagem online personalizadas para os usuários, permite acessar conteúdos de fontes diferentes (conteúdos desenvolvidos pela própria companhia ou outros disponíveis no mercado) em um único portal e ajuda os colaboradores a descobrirem oportunidades de aprendizagem.

O principal ganho é o empoderamento do colaborador, que faz escolhas a partir de sua projeção de carreira e não simplesmente de um plano de carreira traçado pela organização. Esse protagonismo e a liberdade de poder desenhar a própria carreira, em sintonia com a estratégia da empresa, estimulam à aprendizagem e à atualização contínua — duas condições fundamentais para as empresas aumentarem a competitividade no mercado.

* Luiz Alberto Ferla, fundador e CEO do DOT digital group.

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Startups oferecem soluções logísticas para e-commerces durante pandemia

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soluções logísticas

Responsável pela distribuição e entrega de produtos, a logística é um dos setores que mais cresce no Brasil. De acordo com dados divulgados no Boletim Economia em Foco, pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), em 2018, o PIB (Produto Interno Bruto) do setor de transporte, armazenagem e correio, cresceu 2,2% chegando a R$ 256,08 bilhões. Entretanto, apesar de seu crescimento e importância para o País, a área ainda enfrenta alguns desafios como a concentração no modal rodoviário e ausência de processos tecnológicos.

Esses pilares influenciam no serviço como um todo, atingindo, na maioria das vezes, o consumidor final. Durante a pandemia isso ficou ainda mais evidente, pois o aumento na demanda fez com que muitos clientes fossem afetados por conta das entregas fora do prazo.

Os Correios, por exemplo, entre março e o início de junho, já possuía 518 reclamações e denúncias. Um levantamento solicitado pelo O Globo mostra que esse número corresponde a um aumento de 339% em reclamações em comparação aos registros do mesmo período do ano passado (188).

Visando diminuir esses atritos, principalmente nas entregas, já existem no mercado algumas alternativas como plataformas de gestão de fretes e terceirização de frota. Essas soluções logísticas ganham ainda mais relevância durante a quarentena, período em que as vendas online aumentaram, assim como a quantidade de lojas virtuais.

Os dados divulgados pela Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico mostram essa nova realidade: entre 23 de março e 31 de maio, 107 mil novas lojas online foram criadas no Brasil. Isso significa que o País teve mais de um e-commerce aberto por minuto. Anteriormente à pandemia, a média de abertura era de 10 mil estabelecimentos mensais.

Um outro relatório feito pela Adobe, o Digital Economy Index (DEI), aponta que desde o início da quarentena o e-commerce já faturou US$ 77 bilhões a mais do que o esperado pelos pesquisadores do DEI. Só em junho, foram gastou mais de US$ 73,2 bilhões em compras online, um aumento de  76,2% na comparação com números do mesmo mês de 2019. Ainda de acordo com o estudo, os números de compra em e-commerce estão maiores do que os meses de novembro e dezembro (período de festas) do ano passado.

Confirmando essa tendência, o estudo realizado pela Criteo, empresa global de soluções de tecnologia para publicidade, mostra que 67% dos brasileiros optará por compras digitais como 'novo normal' pós-isolamento e que para 62% a velocidade de entrega nas compras online é considerado o ponto mais importante na hora da decisão em optar pelo e-commerce.

Diante desse cenário, a digitalização por parte das empresas ganha um papel ainda mais importante, assim como um olhar mais atento para a logística.

Pedro Moreira, presidente da Associação Brasileira de Logística (ABRALOG), em uma participação no Papo em Movimento, série de conteúdos online da Intermodal South America, ressaltou a importância da tecnologia neste momento e falou sobre as lição da pandemia para o setor logístico.

Para ele, é muito importante que as organizações comecem a avaliar modais alternativos que consigam atender as demandas de e-commerce e de entregas em distâncias menores, pois, para ele, são os mercados que irão se expandir ainda mais nos próximos meses.

Além disso, de acordo com Pedro, o grande aprendizado que deve ficar pós-pandemia é a relevância de previsões financeiras, planejamento e análise de cenários por parte das empresas. O presidente destacou também o processo de colaboração entre os elos da cadeia logística que ajuda, portanto, a superação dos desafios do setor como um todo.

[caption id="attachment_139353" align="alignnone" width="600"] Pedro Moreira, presidente da Associação Brasileira de Logística.[/caption]

Falando sobre tecnologia, Pedro destacou sua importância, principalmente em tempos de coronavírus. “A questão da Logística 4.0, por exemplo, que é um tema que ganhou bastante destaque neste momento, já era um aspecto que vinha sendo trabalhado pelo setor, principalmente por grandes empresas do mercado (como Natura, DHL e Fedex) e por startups, que também vêm fazendo um trabalho muito interessante, só que a pandemia acelerou este processo".

Nesse sentido, ele ressaltou tecnologias como IoT e Inteligência Artificial que colaboram com operações mais inteligentes na intralogística. “Eu diria que hoje o Brasil possui um portfólio de produtos e fornecedores que permite às empresas praticarem o 4.0”, afirmou. Ele ainda completou falando que “as empresas do setor da logística que fornecerem soluções - transportadoras, operadores logísticos - têm que prestar atenção nisso. Então elas têm que entender que são parte da cadeia produtiva e para sobreviver eles vão ter que acelerar a digitalização de seu serviço para fornecer soluções de ponta para o mercado”. 

Diante desse cenário, as logtechs, startups que oferecem soluções logísticas, vêm ganhando destaque no Brasil. Para entender melhor o panorama do mercado e conhecer os serviços que surgem como uma alternativa para as empresas, o  Startupi conversou com os CEOs da Melhor Envio e Uello. Confira: 

Melhor Envio

A empresa Melhor Envio, plataforma de gestão de fretes que ajuda empreendedores a otimizarem tempo, ganharem competitividade com fretes mais baratos, integrações e rastreios automatizados, foi criada em 2015 com o intuito de ajudar lojas virtuais com suas demandas logísticas.

Éder Medeiros, CEO do Melhor Envio, contou que a ideia surgiu de sua própria experiência negativa ao trabalhar 5 anos em um e-commerce. “Percebi a falta de um player que me ajudasse a ter um frete mais competitivo e prático”, afirmou ele.

“O Melhor Envio iniciou apenas com uma transportadora, um meio de pagamento, e apenas com a possibilidade de geração manual de fretes. Hoje, somos integrados com 5 transportadoras, 7 meios de pagamento (mais o nosso sistema de gerenciamento de créditos para compra de envios), e temos uma API pública que possibilitou nossa integração com dezenas de plataformas, HUBs, ERPs, marketplaces e outras empresas”, explicou o CEO sobre a atual operação da empresa. 

Para ele, o grande diferencial da startup é trabalhar em todo o processo de entrega da mercadoria. Através do Melhor Envio é possível realizar a cotação do frete - com tecnologia própria da empresa -, pagamento e solicitação de frete, além da geração de etiqueta de frete, rastreamento da mercadoria e abertura de solicitação de indenização com a transportadora, em caso de sinistro. 

“O nosso time de atendimento ainda fica a disposição para ajudar nossos clientes em qualquer dúvida ou desafio durante a entrega da mercadoria. Somos a única plataforma do Brasil que atua em todas essas frentes e ainda fazemos isso sem que o lojista necessite de contrato com qualquer transportadora e sem cobrar nenhuma mensalidade ou taxa de adesão do lojista”, ressaltou.

A plataforma ainda oferece um painel para gestão de fretes centralizada. Com ela, mesmo que o empreendedor tenha 3 lojas virtuais, é possível organizar todos em um só lugar. 

Sobre os desafios enfrentados desde a fundação da Melhor Envio, Éder ressaltou as dificuldades com algumas transportadoras que, segundo ele, não conseguiam compreender o modelo de negócios inovador. “Hoje a situação é completamente diferente, todas as semanas recebemos contato de várias transportadoras que querem integrar conosco, e aquelas que já estão integradas, enxergam o Melhor Envio como um grande cliente e um grande parceiro ao mesmo tempo”, disse.

[caption id="attachment_139350" align="alignnone" width="600"]Melhor Envio soluções logísticas Éder Medeiros, CEO do Melhor Envio.[/caption]

Com o isolamento social devido à covid-19, a empresa também viu sua demanda crescer. A startup, que em junho notou um aumento 7 vezes maior que a demanda do mesmo mês em 2019, recebe atualmente mais de mil lojas virtuais por dia. “Durante esse período eu falei e ouvi muito a frase: ‘Uma black friday por dia’. Na verdade, o impacto da pandemia fez com que, em poucas semanas, a demanda superasse a da black friday do ano passado para as empresas de logística como um todo”, contou.

Esse aumento também fez com que as transportadores investissem em mais veículos. Ele explicou que esse movimento se deu devido à queda na quantidade de voos. Portanto, as empresas que trabalhavam exclusivamente com modal aéreo tiveram uma queda em parte de sua capilaridade, fazendo, assim, com que empresas multimodais passassem a utilizar mais o rodoviário.

Éder também falou que entre as soluções ofertadas pela empresa, a de maior procura tem sido a de transportadoras privadas, por parte dos clientes. “Elas cresceram em 11% no total de participação do nosso volume”, revelou.

Ainda falando sobre o modal aéreo e o impacto na demanda do Melhor Envio, ele explicou que apesar da queda no número de embarques dos trechos no início da pandemia, alguns trechos começaram a retornar em maio e isso equilibrou novamente a participação desse modal específico no volume total da startup. 

Como dica para quem trabalha com entregas, o empreendedor destacou a importância de nunca depender de apenas uma transportadora. Para ele, o mix inteligente de transportadoras possibilita ao lojista fretes mais rápidos e mais baratos, diminuindo também o risco de atraso na entrega.

Por fim, Éder falou sobre as soluções logísticas que vieram para ficar no Brasil: o uso de pickup, onde o comprador vai até uma loja, agência ou locker para retirar a mercadoria, e de dropoff, em que, ao contrário da pickup, o lojista “posta” a mercadoria em uma loja ou outro ponto parecido. “Algumas transportadoras já tem iniciativas nesse sentido e acredito que é uma tendência que deva se intensivar”, afirmou.

Sobre a lição que ficará para a área, ele disse: “acredito que o setor sairá do covid-19 buscando estar mais bem preparado para crescimentos sazonais inesperados”.

Uello

A Uello, transportadora digital que utiliza tecnologia e rede colaborativa para entregar produtos pelo e-commerce, foi criada em 2016 após Fernando Sartori, CEO da Uello, que até então atuava como sócio-diretor em um grande e-commerce, perceber um déficit na logística tradicional que, segundo ele, não estava preparada para lidar com as novas demandas de mercado e as exigências dos consumidores online.

Fernando destacou o uso da tecnologia para oferecer uma experiência diferenciada de acompanhamento, visibilidade e antecipação de problemas, como o principal diferencial da startup. Outro ponto levantado pelo empreendedor é a otimização na cadeia de entregas que, além da redução de custo, permite também viabilizar operações que não são atendidas por transportadores tradicionais.

Assim, através desses pilares, a empresa consegue oferecer soluções para empresas de portes variados, incluindo entregas no mesmo dia e no dia seguinte; entregas a partir de lojas físicas, conhecido como ship from store; devoluções e trocas; e entregas B2B (entre empresas).

Segundo Fernando, o serviço de entrega em poucas horas, com melhor visibilidade e tracking em tempo real, tem sido o mais procurado durante a pandemia. “Os clientes estão cada vez mais exigentes e interessados em conveniência, visibilidade em tempo real, confiabilidade e interatividade. Durante este período de conveniência forçada os clientes se tornaram ainda mais atentos e exigentes aos prazos e a detalhes da experiência de compra como um todo”, apontou.

Para ele, essa é uma opção para empresas que busquem diferenciação na velocidade de entrega e na visibilidade ao consumidor final, com um preço acessível. Para atender essa demanda, portanto, a startup utiliza uma tecnologia própria de otimização que aproveita as rotas existentes para encaixar pedidos dos perfis mais diversos e compartilhar os custos de execução. “Desta maneira mais clientes podem ofertar um serviço expresso em suas vendas online”, explica.

Falando sobre os desafios da Uello como um todo, Fernando apontou o alinhamento de rotinas operacionais com a tecnologia. “É preciso ir muito além de ter apenas uma plataforma legal, um otimizador legal e uma operação que funcione. Precisamos inovar em todas estas frentes e elevar o nível de atuação para promover um serviço diferenciado e de alto impacto”, disse.

[caption id="attachment_139351" align="alignnone" width="453"] Fernando Sartori, CEO da Uello[/caption]

Sobre os impactos da pandemia no setor logístico, o empreendedor falou que a área sentiu e reagiu de diferentes maneiras, tendo alguns setores em queda, e outras, como o e-commerce, com altos índices de crescimento. Bem como empresas que tiveram que acelerar suas presenças online e outras que migraram do zero para compensar a queda do varejo durante a pandemia. 

Para o e-commerce que já estava estruturado e teve uma alta em sua demanda, surgiu um outro problema: o prazo de entrega. Para evitar esse tipo de problema e ter uma gestão de frete mais inteligente, Fernando afirmou que o primeiro passo é ter um controle da cadeia, sabendo, portanto, onde está o pedido, por onde passou ou qual foi o local onde o problema pode ter ocorrido. Feito isso é preciso agir rapidamente nas tratativas e ser transparente com o cliente.

No caso da Uello, a startup já oferece uma plataforma para auxiliar o cliente na resolução dos problemas. Isso, segundo ele, “minimiza a ansiedade, acelera a velocidade de resolução e minimiza as chances de insatisfação e reclamação”.

O empreendedor também compartilhou o case de um marketplace que os procurou em busca de uma estruturação de conveniência para seus vendedores. “Em vez de se dirigirem a uma agência de postagem dos Correios para casos de envio a regiões distantes, a Uello passou a coletar e postar por eles de uma maneira mais segura e com menor exposição aos riscos de covid”.

Outra novidade da startup durante a pandemia é uma nova feature de entrega que permite a baixa digital, excluindo a assinatura digital no aparelho do entregador. Com ela, após o recebimento de um link, o receptor consegue reconhecer a entrega com assinatura em seu próprio aparelho.

O Pudo (Pickup Dropoff) também foi apontado como uma tendência por Fernando. Segundo ele, a prática minimiza chances de insucesso e pode até ser mais conveniente para alguns nichos de consumidores. O empreendedor revelou que a startup já tem parceria com algumas redes de Pudo e o visualiza como um modelo complementar para sua expansão.

Para ele, as empresas do setor logístico devem buscar a automatização da tomada de decisão já que a área tem se tornado mais complexa, mais dinâmica e mais volumosa (em quantidade de operações). “Na nossa opinião, para a logística de entregas as tecnologias que vieram para ficar giram em torno do automatismo nas tomadas de decisão, antecipação de problemas e total visibilidade de todos os processos de uma entrega”, destacou.

Fernando finalizou falando que além de uma estrutura interna do negócio, para estar preparado para enfrentar mudanças rápidas, como a que o coronavírus trouxe, também é necessário parceiros flexíveis que ofereçam tecnologia de ponta que ajudará nas variações repentinas de mudança e soluções logísticas adaptadas ao momento de transformação.

“O setor logístico precisa estar preparado para evoluir na mesma velocidade que seus usuários. A compra de serviços logísticos não é mais uma atividade restrita aos gestores de operação e transporte, mas também de setores de Marketing, Produto e Tecnologia dentro das organizações que buscam diferenciação, vantagem competitiva e uma experiência melhor para os usuários de suas marcas”, concluiu.


Desde março, o Startupi tem produzido matérias e entrevistas com informações úteis para o ecossistema de startups neste momento de crise. Confira aqui!

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Afya Educacional anuncia aquisição de startup produtora de aplicativos com foco em saúde

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Afya Pebmed

A Afya Educacional, especializada em ensino superior no segmento de medicina, anunciou recentemente a aquisição de 100% do capital social total da Pebmed, startup produtora de aplicativos com foco em profissionais e estudantes do setor de saúde, por meio de sua subsidiária integral Afya Participações SA. O valor total da operação foi de R$ 132,9 milhões, com premissa de dívida líquida estimada de R$ 7,1 milhões. Do valor total, 86,8% foram pagos em dinheiro, e 13,2% com ações da Afya.

A startup, que foi fundada em 2012, conteúdos e aplicativos de decisão clínica visando um melhor desempenho do profissional de saúde, através de seus produtos:

WhiteBook: um software de aplicativo móvel e web que ajuda médicos e estudantes de medicina a tomar decisões clínicas mais rápidas e precisas na prática diária. Oferece calculadoras médicas, imagens e conteúdo atualizado, incluindo prescrições, condutas, pontuação clínica, procedimentos, exames laboratoriais, entre outros, para mais de 28 especialidades. A receita da WhiteBook representa mais de 95% da receita total do Pebmed e atualmente tem 165 mil usuários ativos por mês.

Nursebook: um software de aplicativo móvel que ajuda os enfermeiros a tomar decisões clínicas precisas. Este produto também fornece calculadoras médicas, procedimentos e software de conteúdo atualizado, projetado para ajudar os enfermeiros de todo o Brasil. Este produto foi lançado no terceiro trimestre de 2019 e atualmente tem 20 mil usuários ativos por mês.

Portal Pebmed: site que oferece gratuitamente referências, perspectivas e atualizações sobre notícias médicas e publicações científicas. O site tem mais de 4 milhões de visitantes por mês e 900 mil de retorno.

"Com a integração do Pebmed em nossa plataforma, continuaremos a expandir nossas ofertas para os profissionais médicos, agora com foco na interação com o paciente ", disse Virgílio Gibbon, CEO da Afya".

"Fundamos o Pebmed porque vimos centenas de médicos enfrentando circunstâncias sem precedentes e queríamos ajudá-los nessas situações difíceis", disse Bruno lagoeiro, CEO da Pebmed.

A aquisição permitirá à Afya entrar em um novo segmento de negócios, além de contribuir para o desenvolvimento e expansão do Afya Digital.

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Google Cloud anuncia parceria com varejista norte-americana de eletrônicos

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Google Cloud Best Buy

O Google Cloud e a Best Buy, varejista norte-americana de eletrônicos, anunciaram a expansão de sua parceria por meio de um acordo que define o provedor de nuvem do Google como fornecedor da plataforma de dados corporativos da empresa para os próximos anos.

Com operações nos Estados Unidos, Canadá e México, a Best Buy aproveitará os serviços de infraestrutura e análise de dados de cloud para impulsionar sua estratégia orientada por dados para oferecer experiências de compras inovadoras e personalizadas.

A nova parceria ajudará a Best Buy a cumprir sua meta de melhorar o cotidiano das pessoas por meio da tecnologia, com o uso da Inteligência Artificial e a análise de dados para desenvolver soluções que possibilitem a criação de experiências de compras cada vez mais aprimoradas e personalizadas para os clientes.

O Google Cloud foi selecionado pela Best Buy por conta dos recursos oferecidos pela Google Cloud Platform (CGP), envolvimento e capacidade de sua equipe para dar vida a essas novas experiências, o que inclui a melhoria do relacionamento, obtenção de insights e o desenvolvimento de novos serviços.

"Nossos clientes são a peça central de tudo o que fazemos e o melhor entendimento de suas necessidades nos serve como apoio para a criação de experiências mais significativas voltadas a eles", afirma Brian Tilzer, diretor de tecnologia digital da Best Buy. "A parceria com o Google Cloud e os impressionantes recursos que sua plataforma oferece, nos ajudará a transformar essas melhorias em realidade", complementa o executivo.

A parceria está baseada em dois pilares principais:

- Unificação das fontes de dados: A Best Buy trabalhará com o Google Cloud para unificar suas fontes de dados que estão em diversas plataformas de legado, permitindo seu cruzamento para a execução de modelos de machine learning e IA com base nessas informações, para a criação de ofertas e recomendações mais personalizadas para os clientes finais da varejista.

- Desenvolvimento de novas experiências: Com a base de dados unificada pela Buy’s Enterprise Data Platform, a empresa pretende testar novos produtos para os clientes, seja por meio de serviços únicos por canal ou recompensas personalizadas, entre outras experiências. As parceiras estão comprometidos em desenvolver recursos que acelerem a estratégia digital da varejista, dando continuidade a sua jornada de transformação. Com a inovações flexíveis da nuvem, a Best Buy poderá escalar novas ideias rapidamente.

“Varejistas como a Best Buy estão acelerando sua transformação digital para oferecer novos produtos e serviços aos consumidores”, afirma Thomas Kurian, CEO do Google Cloud. “Utilizando a infraestrutura escalável e segura do Google Cloud, além das principais soluções de dados e análises, a Best Buy estará apta para criar novos insights a partir de seus dados, permitindo a inovação agora e também no futuro”, finaliza.

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Banco Central aprova regulamento do PIX e confirma início para novembro

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Banco Central PIX

O Banco Central (BC) instituiu oficialmente o arranjo de pagamentos PIX e aprovou seu Regulamento. O BC é responsável pela definição das regras do arranjo e pela implantação e operação da infraestrutura única e centralizada de liquidação e da base de endereçamento de dados, igualmente única e centralizada.

O início do cadastro de Chaves PIX (número de telefone celular, CPF, CNPJ ou e-mail), que facilitam a identificação do recebedor, se dará em 5 de outubro de 2020. Já o início da operação plena do PIX está confirmado para o dia 16 de novembro de 2020.

A elaboração do Regulamento contou com a participação dos agentes de mercado e dos potenciais usuários, por meio de discussões no âmbito do Fórum PIX e da Consulta Pública nº 76. O BC analisou as contribuições recebidas e promoveu ajustes, buscando aprimorar o conjunto de regras que regem o funcionamento do PIX para possibilitar a construção de um meio de pagamento eficiente, seguro, inclusivo, competitivo e capaz de acomodar os mais diversos casos de uso.

Foi criada uma nova modalidade de participação, liquidante especial, para abarcar instituições que tenham como objetivo exclusivo prestar serviço de liquidação para outros participantes, não ofertando envio ou recebimento de um PIX a usuários finais.

Ainda no contexto de medidas para promoção da competição, foram realizadas alterações nas condições de participação das instituições de pagamento não sujeitas à autorização do BC e no papel dos participantes responsáveis junto a tais instituições.

De forma a simplificar o escopo de atuação dos participantes responsáveis, evitando elevar os custos aos usuários finais, e ao mesmo tempo garantir a entrada segura das instituições de pagamento de menor porte, foi definido que tais instituições, ao aderirem ao PIX, passam automaticamente a integrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), ficando sujeitas a uma regulação mínima, com o custo de observância proporcional ao risco oferecido. 

Além disso, determinou-se a redução do capital mínimo requerido dessas instituições, equalizando o tratamento em relação a outras instituições reguladas pelo BC. Esse movimento reduz ainda mais as barreiras à entrada, fomentando a participação e a competição. 

Também foi incluído no Regulamento a possibilidade de ofertar o “PIX Agendado”, que é a realização de um PIX em data futura, bem como incorporadas as regras e as definições relacionadas à base de endereçamento.

O Regulamento contempla vários manuais técnicos, entre eles o Manual de Uso da Marca, que disciplina como os participantes devem utilizar a marca PIX. Também determina que haja previsão de cumprimento das regras de utilização da marca nos contratos que os participantes estabelecem com os estabelecimentos comerciais. Após a divulgação do Manual, as instituições em adesão já podem utilizar a marca e iniciar ações de comunicação e marketing relacionadas ao PIX junto a seus clientes.

Para as pessoas físicas, o PIX deverá ser ofertado por meio do aplicativo para celular da instituição participante. De forma a garantir uma experiência homogênea, simples e prática, o BC definiu requisitos mínimos que deverão ser observados pelos participantes. Já para as empresas, o PIX deverá ser ofertado por meio do principal canal digital da instituição, podendo ser via aplicativo ou internet banking, por exemplo.

Para ler a Resolução BCB 1, que institui o arranjo de pagamentos, clique aqui.

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Startup que promete reduzir custos fixos de quem atende em consultórios recebe investimento

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A Livance, startup que usa tecnologia para conectar profissionais de saúde, pacientes e salas de alto padrão, recebeu recentemente um aporte da Astella Investimentos. O recurso será destinado para melhorias na plataforma e reforço nos times de vendas e produto. O valor não foi revelado.

A startup, que foi fundada em 2017, tem como objetivo ajudar os empreendedores em uma de suas maiores dores: os custos fixos. Para isso, a Livance desenvolveu uma solução de Infrastructure as a Service (IaaS) – Infraestrutura como Serviço –, que se apresenta como uma alternativa aos custos fixos dos consultórios tradicionais.

À primeira vista, o que a empresa oferece para médicos, nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogos é uma rede com cinco unidades que oferecem consultórios de alto padrão – sendo quatro em bairros nobres da capital paulista e uma em Campinas. O diferencial, porém, está na tecnologia e no modelo de negócio, que proporcionam uma nova forma de usar os consultórios.

“O modelo é pay-per-use, ou seja, só se paga pelo tempo efetivamente usado”, explica Claudio Mifano, sócio e CEO da Livance. O valor é de até R$ 1 por minuto durante os horários de consulta com seus pacientes, mais R$236 de assinatura mensal. Esta última inclui serviços digitais para os profissionais fazerem a gestão das consultas via site ou aplicativo da Livance. “É lá que reservam as salas, recebem notificações do sistema e também pagamentos dos pacientes nas modalidades crédito ou débito.”

O pacote ainda prevê um website com URL personalizada e sistema de agendamento de consultas, bem como números de telefone e Whatsapp para atendimento exclusivo pelas secretárias da Livance.

“Além de simplificar a rotina dos médicos e demais profissionais, a solução transforma os custos fixos de um consultório com modelo tradicional – por exemplo, aluguel, secretária, limpeza, seguros e manutenção – em custos variáveis. A plataforma facilita também a análise da rentabilidade dos atendimentos”, afirma o CEO da startup.

Outra vantagem que ele destaca é atender em diversos endereços, sem custos extras. “A possibilidade de atender em qualquer uma das nossas unidades expande o alcance geográfico do profissional e ainda acelera a construção da carteira de pacientes a partir do networking que naturalmente acontece nos coworkings implantados nas unidades, instalados em uma área separada das salas de atendimento.”

A Livance, que atualmente possui mais de 1.100 profissionais na base de clientes e 40 especialidades médicas e da área da saúde, recebe em média 160 cadastros na plataforma mensalmente. Desses, 40% já atendem em, pelo menos, duas unidades.

Tecnologia e rodada de investimento

Para orquestrar o agendamento das salas, otimizar a ocupação e garantir que o atendimento aos pacientes aconteça em perfeita sintonia, a startup desenvolveu a sua própria plataforma, pensada sob medida para cada etapa do processo.

Por exemplo, os totens nas recepções das unidades funcionam como verdadeiras recepcionistas virtuais, avisando o médico da chegada do paciente. Na porta do consultório, um tablet indica o nome e a foto do profissional que fará a próxima consulta, e a partir do momento em que iniciar os atendimentos começam a contar os minutos de uso da sala.

O efeito de rede foi um dos atributos que chamou a atenção da Astella. “Na Livance, identificamos dois efeitos de rede: o efeito de dados, que acontece quando o valor do produto e da companhia cresce a cada nova utilização através do acúmulo de informações que irá se traduzir em um produto cada vez melhor para os clientes e em uma empresa cada vez mais eficiente, e o efeito físico da própria capilaridade da rede que abre novas possibilidades de atendimento para os profissionais de saúde”, afirma Daniel Chalfon, sócio da Astella.

Na prática, isso ajuda a maximizar o uso do metro quadrado e analisar o padrão de cada profissional e especialidade para entender eventuais atrasos ou necessidade de consultas que precisam se estender. O sistema também gera inteligência para aprimorar a operação, promover alterações físicas na infraestrutura e, até mesmo, construir mais unidades.

Com o investimento recebido da Astella, a Livance agora direciona seus esforços para melhorias e evoluções na plataforma e reforço nos times de vendas e produto.

Trajetória de aprendizados

Nos últimos 12 meses, a startup triplicou a base e a receita sem nenhum aumento massivo de investimento em comunicação ou ação promocional. Além disso, dado a crescente demanda – no mês de junho, o número de novos médicos no sistema bateu recorde, bem como a base de novos usuários que, entre abril e julho, teve um aumento de 35% – A startup deve inaugurar outras duas unidades até o final do ano.

A migração de profissionais de saúde para o modelo da Livance já vinha acontecendo de forma consistente, o que se acirrou com a crise provocada pela pandemia de covid-19. “A crise tem feito muitas pessoas repensarem seus negócios, e o profissional de saúde não é exceção. A oferta da Livance é única no mercado e possibilita uma nova maneira de trabalhar no setor de saúde. Montar o consultório virou coisa do passado. O que a Livance traz é um novo modelo de negócio, que veio para ficar”, garante Chalfon, da Astella.

Antes da fundação da startup, o modelo e o projeto-piloto da plataforma rodaram durante um ano no consultório do oftalmologista Fabio Soccol, que é um dos fundadores da Livance e COO.

Durante os estudos na Universidade de Stanford, os outros dois sócios – Gustavo Machado, engenheiro e CPO, e Claudio Mifano, administrador de empresas e CEO – também conduziram entrevistas com 150 profissionais de saúde para entender suas principais dores e possíveis soluções tecnológicas.

Em 2019, a startup triplicou o faturamento. Neste ano, a expectativa é manter o ritmo de crescimento.

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Santander Brasil anuncia acordo para deter 80% do capital social de fintech

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Santander

O Santander Brasil anunciou hoje que passará a deter a titularidade de 80% do capital social da Gira, fintech de recebíveis do agronegócio. Os valores não foram divulgados.

"O Gira é uma empresa de tecnologia que atua na gestão de recebíveis do agronegócio e conta com uma robusta plataforma tecnológica, com capacidade de agregar maior segurança às operações de crédito agrícola. Isso é possível por meio do uso de aplicações, como geolocalização das áreas produtivas, captura e análise de dados agronômicos e acompanhamento permanente da performance de produção das propriedades envolvidas nas operações de crédito", disse o Santander em comunicado ao mercado.

As soluções do Gira incluem ainda a revisão e registro de forma digital das garantias fornecidas no âmbito dos contratos comerciais e o monitoramento contínuo do desenvolvimento das culturas como forma de acompanhamento de riscos. "O Santander Brasil manterá seus acionistas e o mercado informados acerca da evolução da Operação", acrescentou.

A participação de mercado do Santander no financiamento ao agronegócio saiu de 2,33% em 2015, para 3,22%, em 2016, e subiu para 4,64%, em 2017; 5,35% em 2018 e encerrou 2019 com 6,03%. Em junho, atingiu 6,25%, segundo dados informados pela empresa.

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Ecossistema de startups da cidade de São Paulo em meio à crise da pandemia

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* Por São Paulo Tech Week

Quando surgiram os primeiros casos do novo coronavírus na China quase ninguém sabia o que era e tão pouco se podia imaginar que iria impactar de forma tão expressiva a economia mundial, influenciando na rotina e decisões do ecossistema de inovação e startups da cidade de São Paulo.

A cidade se tornou a capital financeira do país determinando o ritmo do Brasil. Falando do universo das startups, de acordo com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups) são quase três mil na capital paulista, representado 20% no total brasileiro. A cidade é um dos ecossistemas mais promissores do mundo apontado, inclusive, pelo Global Startup Ecosystem Report, uma das pesquisas mais reconhecidas sobre startups.

Como o ano de 2019 havia sido extremamente importante para o setor com a ascensão de 5 unicórnios, 2020 prometia ser tão bom ou melhor, já que em janeiro a Loft se tornaria o primeiro unicórnio brasileiro neste ano.

De acordo com Renata Zanuto, co-head do Cubo Itaú, havia grande expectativa em relação a 2020 como um ano promissor, já que o ecossistema estava crescendo, podia-se ver um movimento entre as grandes empresas, além de aquisições de startups por outras startups. Provavelmente o ano teria um boom de novos unicórnios surgindo, com empreendedores começando a investir, empresas amadurecendo e bons casos de sucesso.

Para o presidente da Abstartups, Amure Pinho, a pandemia veio em um momento extremamente delicado para as empresas: planejamentos para o ano de 2020 estavam sendo concluídos ou iniciados. No entanto, no fim do mês de março, a cidade de São Paulo e todo o Brasil, iniciou uma quarentena com ações de distanciamento social, que trouxe grandes mudanças na rotina e no trabalho das startups paulistanas.

De imediato o contato e atendimento a clientes, investidores, mantenedores e parceiros passou a ser quase que por completo online. Para um setor guiado pela velocidade das mudanças e pela inovação, não foi uma tarefa muito difícil. Porém, grandes hubs de inovação, como o Cubo Itaú, tiveram que incorporar novas ferramentas ao seu cotidiano e buscar novas estratégias para lidar. O Cubo tinha cerca de 1250 pessoas e 120 startups alocados no prédio na Vila Olímpia, agora cada um em sua casa.

A rotina é a mesma da Abstartups, com sede no Cubo Itaú, a associação realiza atendimentos a startups de todo o Brasil, o trabalho já era operacionalizado por plataformas online, devido a distância com empreendedores espalhados pelo país.

A Oxigênio Aceleradora, da Porto Seguro, estava iniciando seu 9° Ciclo de aceleração, que pela primeira vez selecionou 10 startups, um recorde. Os projetos, antes presenciais, continuam ocorrendo pela internet. De acordo com Maurício Martinez, gerente de P&D da aceleradora, este é, sem dúvidas, um dos maiores obstáculos. A pandemia está mudando muitas coisas ao redor do mundo e um grande apoio nesse momento é o uso das tecnologias que permitem atuar remotamente, algumas ferramentas e soluções facilitam os processos que poderão permanecer em um cenário pós-pandemia.

O desafio é para todos, esta é uma afirmação de João Guedes, sócio-fundador da Emperifa, empresa especialista em gestão da criatividade para negócios periféricos da Indústria Criativa, situada na zona leste de São Paulo. É desta forma que o empreendedor e educador tem visto a crise da economia atingir o ecossistema de inovação paulistano.

João afirma que o momento é de reinventar seus trabalhos, tanto a Emperifa com a mentoria, formações e atendimentos, fortalecer as parcerias e redes quanto os empreendedores da periferia. Cita o exemplo do Comitê de Impacto da Zona Leste (formado pela Aupa, Coletivo Meninas Mahim, BackToBasics e a Emperifa) em ações com o Coletivo Meninas Mahin que reúne 70 empreendedoras, muitas mães solo da periferia, que se organizaram e fizeram, dentre outras ações, uma vaquinha online, formações e lives com conteúdo online para se manterem nesse período, muitas tiveram de mudar seus produtos para se adequar ao momento, deixando o comércio de roupas pelo de máscaras de proteção.

Há um grande desafio que todos concordam: a pandemia trouxe a necessidade de sobrevivência a qualquer custo. Seja por corte de orçamentos, reduzindo as equipes, mudanças no planejamento ou em suas rotinas. O que, infelizmente, levou um grande número de pessoas serem demitidas de startups brasileiras.

A solução está na empatia e solidariedade. Neste contexto, a Abstartups criou o Abstartups Jobs, um lugar para unificar todas as demandas do setor no momento em que funcionários que perderam seus empregos são conectados com startups que continuam crescendo mesmo em meio a crise.

Recentemente também foi criada, pela Abstartups e a Comunidade Governança & Nova Economia (Gonew.co), a campanha #StartupsVsCovid19, com o objetivo de levar o movimento ao maior número de pessoas e impulsionar a inovação e informação.

A comunidade está mais próxima e atuando em conjunto com o objetivo de minimizar os danos ao ecossistema e garantir a sobrevivência das startups. A inovação continua sendo fomentada por meio de eventos, antes presenciais, agora online em diferentes plataformas. O propósito ainda é o mesmo, porém os desafios são outros.

Neste contexto, Amure, recomendou às startups associadas à Abstartups que, num primeiro momento, realizassem novos planejamentos se colocando em cenários a curto e longo prazo para que não fossem pegos despreparados, caso o período da pandemia se estenda. A comunidade entendeu prontamente e reagiu.

Seguindo uma mesma linha de raciocínio, mostrando a unidade no setor, Amure, Renata e João concordam que num primeiro momento a prioridade é salvar o caixa, cortando gastos e se planejar financeiramente, organizando a casa primeiro.

A Abstartups posicionou as startups de sua base com quatro desafios que os seus gestores deveriam focar e buscar soluções:

- Planejamento de fluxo de caixa;

- Dialogar com o cliente e entender como poderia mantê-lo durante a pandemia;

- Como seria possível aproveitar os nossos obstáculos da crise para promover seus negócios;

- Como realizar um planejamento imaginando os próximos meses com uma possível retomada somente no final do ano, por volta do mês de outubro.

O posicionamento da associação é muito parecido com o pensamento e decisões do outros importantes protagonistas do ecossistema de inovação e startups da cidade de São Paulo. Com a autopreservação e a inovação ditando o ritmo dos dias incertos, ficam algumas dicas importantes para o setor:

Aos empreendedores:

- Olhar a pandemia como uma oportunidade para criar soluções para grandes empresas e para novas demandas que o cenário atual tem exigido;

- Se preparar para um mundo mais digital e online;

- Observar como as empresas estão passando a crise. Quem sobreviver os meses de abril e maio, certamente terão grandes chances de seguir.

Aos investidores:

- Necessário olhar para dentro e como cuidar dos negócios, aguentando firme;

- Observar os novos modelos das startups, pois é um momento em que estão refinando seus produtos e serviços devido às condições;

- Entender que o comportamento das startups está mudando, veja quais vão se adaptar e seguir.

Como todas as áreas, o universo da inovação, tecnologia e startups está sofrendo, porém, é muito provável que grandes soluções nasçam dos protagonistas da inovação em São Paulo.

* São Paulo Tech Week é um dos maiores festivais descentralizados de inovação e tecnologia do mundo e tem por objetivo dar luz às iniciativas de inovação do município de São Paulo. Com uma agenda colaborativa, a SPTW é composta por eventos que acontecem simultaneamente durante uma semana em diferentes locais da cidade, democratizando conteúdos e experiências que abordam os temas de inovação, tecnologia e empreendedorismo. 

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Após vender braço de publicidade para Magalu, Inloco foca em segurança

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InLoco

A Magazine Luiza já é reconhecida por realizar investimos e aquisições de startups. Em 2019, por exemplo, ela adquiriu a Netshoes por US$115 milhões. Dessa vez, ela deu um passo para entrar no mercado de ads com a aquisição do braço de publicidade da Inloco, startup brasileira especializada em geolocalização.

O valor e os detalhes da negociação não foram revelados. A Prosus (Naspers), que participou da Serie A e investiu também na Serie B, junto com Unbox e Valor Capital Group, continuam como investidores.

Os produtos de publicidade que a Inloco comercializa permitem que uma marca anuncie para usuários de smartphone via rede de displays em apps. O diferencial é utilizar o comportamento de localização para construir segmentações de usuários, como os que vão na loja física da concorrência, ou os que estiveram em sua loja no último mês, por exemplo, para que a comunicação tenha contexto, seja mais relevante para a base, com a possibilidade de influenciar visitas em pontos de venda físicos. 

Segundo Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza, a aquisição faz parte do plano da companhia de monetizar sua audiência. A partir de agora, por meio do Magalu Ads, os parceiros do Magazine Luiza poderão expor seus produtos nos sites do próprio Magazine Luiza, da Netshoes, da Zattini e do Canaltech, por meio de e-commerce content e de publicidade nativa.

"A união de e-commerce, conteúdo e publicidade é um negócio em expansão em todo o mundo. Queremos fazer parte dele e, assim, oferecer novos serviços aos nossos sellers. Nossa plataforma tem tudo para ser uma das maiores e mais eficientes do mercado", destaca.

Com a solução de localização da Inloco, o seller poderá oferecer seus produtos para clientes que estejam próximos de sua região, reduzindo custos de frete e prazos de entrega. Para lojistas incluídos no Parceiro Magalu – pequenas empresas, ainda essencialmente digitais – a plataforma de geolocalização promove a captação de clientes para as lojas físicas.

"Sabíamos que o Magazine Luiza, com a escala que tem, conseguiria levar a solução Inloco Media para um patamar completamente novo. Por já terem um e-commerce forte e uma grande base de clientes em seu marketplace, existem muitas oportunidades para explorar sinergias entre os dados do mundo físico e os dados do mundo online. Tenho certeza que levarão este legado à frente, beneficiando a população, que terá uma experiência cada vez melhor", destaca André Ferraz, CEO e fundador da Inloco.

A entrada do Magazine Luiza no mercado de ads também fortalece a estratégia de superapp da empresa. Segundo a consultoria americana eMarketer, em 2020, dois terços de todo o investimento mundial em publicidade programática serão destinados a anúncios para celular. E, de acordo com estudo da agência americana de publicidade Adyoulike, o mercado global de publicidade nativa deve crescer 372%, entre 2020 e 2025 – passando dos atuais US$ 85,8 bilhões para 402 US$ bilhões.

Em entrevista ao Startupi, André diz que assim que a compra for concretizada, a startup recifense irá focar em apenas três produtos no Brasil:

  • Incognia - solução de prevenção à fraude, com a verificação e autenticação de identidade de usuários de apps.
  • Inloco - produto de marketing, permite que apps tenham a capacidade de entender o comportamento de sua base de usuários e engaje-os com mensagens com mais contexto e relevância por notificações push.
  • Insights - solução que auxilia empresas a monitorarem o fluxo de pessoas em locais de interesse. Assim, apresenta dados relevantes sobre a jornada offline, informações de segmentos-chave e aumenta a assertividade das decisões de nossos clientes. 

Segundo ele, a operação da startup terá poucas mudanças: o time que está vendendo mídia e insights, ficará 100% focados em insights. E eles também trarão reforços para o time técnico operando essa solução. 

Internacionalização

Os investimentos já estão sendo feitos desde 2019 para a internacionalização da empresa. Em Junho deste ano, eles lançaram a Incognia nos Estados Unidos e fizeram diversas contratações no país:  John Lindner, CRO, que liderou o crescimento da ThreatMetrix, que se tornou líder global em autenticação baseada em risco; Paula Skokowsi, CMO, que liderou o crescimento da ShapeSecurity, líder no segmento de biometria comportamental, e também, Yubico, líder em autenticação segura via chaves físicas; e Morgan Grandi, diretora de Customer Success, que liderava o time de atendimento da Endeavor Global. André conta que o foco nos EUA acontece pois ainda não existe nenhuma empresa trabalhando com algo parecido por lá. Apesar disso, eles continuarão investindo no desenvolvimento da sua tecnologia no Brasil, o que impulsiona todos os seus produtos.

André, que é graduado em Ciência da Computação, cita dois exemplos que explicam a importância de focar na segurança: "Imagina que você está dirigindo um carro autônomo conectado a internet e ele é rackeado e desligam seu freio, você perde sua vida por conta de um ataque cibernético. Agora imagina que você está está em um hospital, sendo auxiliado por aparelhos e alguém descobre o quarto em que você está, consegue hackear o sistema e desliga o aparelho, mas uma vez você perdeu sua vida por um ataque cibernético. A nossa vida vai ser cada vez controlada por tecnologia, Inteligência Artificial, e isso tem uma série de vantagens. Em contrapartida, isso traz alguns riscos. Então a intenção de criar a empresa e esse produto foi justamente para tentar resolver isso. A gente entendeu que é inevitável que essa tecnologia aconteça, então a nossa ideia é fazê-la da forma correta”, disse.

Covid-19

A empresa, que colocou sua tecnologia à disposição de órgãos públicos e autoridades, também foi impactada pelo coronavírus e teve sua rotina alterada com todo o time em home office. Além disso, André conta que o produto que representava grande parte do lucro da empresa foi bastante prejudicado, mas a adaptação foi imediata.

“Perdemos 90% da receita, tivemos que nos adequar muito rápido. Ao mesmo tempo que a covid foi negativa para o negócio de publicidade, foi benéfica para o produto de segurança, porque todo mundo migrou para o digital. Muitos passaram a usar e-commerce e, consequentemente, as fraudes e os problemas de segurança no ambiente digital cresceram exponencialmente durante a pandemia. Então o nosso mercado cresceu muito”. E completou: “em março, a gente olhou para essa empresa completamente desesperada. Hoje, a gente está com uma empresa que potencialmente deveria valer o dobro da empresa de 4 ou 5 meses atrás. Essa é um pouco da emoção de empreender”.

Mesmo com altos e baixos no meio do caminho, André comemora o momento da Inloco, que está começando a exportar tecnologia para as maiores empresas do mundo. “A gente está bem animado com essa nova fase. É uma pivotada muito violenta. A gente mudou de mercado, de produto, mas a gente continua crescendo agressivamente, e enfrentando cada vez mais desafios”, destaca.

Na última semana também conversamos com André direto do Vale do Silício, que nos contou sobre a motivação da criação da empresa, detalhes sobre o momento de pivotagem e outros detalhes dos bastidores da companhia. Confira abaixo:

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Empresa do Grupo DMCard adquire 40% de fintech de antecipação de recebíveis

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grupo dmcard

A Eldorado, empresa que é o braço de investimentos do Grupo DMCard, entrou pela primeira vez no segmento de antecipação de recebíveis adquirindo 40% da Capittale, uma fintech que, antes mesmo do aquecimento do setor impulsionado pela pandemia do coronavírus, já apresentava resultados rápidos e acima da média.

Um reflexo da minimização da burocracia, comum ao negócio, e da busca constante em agregar benefícios e valor ao trabalho nas duas pontas da transação: fornecedores com acesso a menores taxas e empresas encontrando melhor rentabilidade com menores riscos.

Constituída em maio de 2018 pelos empresários Fábio Fernandes e Marcos Creazzo, a Capittale teve como primeiros clientes as redes supermercadistas, um meio que tradicionalmente valoriza quem conhece e compreende as particularidades do ramo. “Quando começamos atender a essas redes e seus fornecedores, muito rapidamente trouxemos seus princípios para a nossa cultura organizacional”, destaca Fernandes. “Por exemplo, conseguimos nos isolar da concorrência no ecossistema das fintechs ao conciliar a tecnologia com o capital humano, com a negociação olho no olho. Algo que os empresários e proprietários do varejo alimentar ainda consideram essencial”, explica Creazzo.

[caption id="attachment_139539" align="aligncenter" width="600"] Fábio Fernandes e Marcos Creazzo, fundadores da Capittale.[/caption]

Com isso, ao final de 2019 e passado pouco mais de um ano de vida, a Cappitale já somava um montante de quase R$ 200 milhões em adiantamentos, em mais de 4,5 mil operações fechadas com cerca de R$ 5 milhões em descontos em negócios intermediados por eles. Com a chegada da Eldorado e o cenário econômico favorável ao setor de antecipação de recebíveis, a meta é movimentar mais R$ 300 milhões este ano e R$ 600 milhões no ano que vem, chegando ao final de 2021 totalizando R$ 1,1 bilhão em adiantamentos realizados.

Alta rentabilidade para empresas

Além da especialidade no setor varejista, outro fator que tornou a fintech atrativa à Eldorado foi a rentabilidade alcançada pelos clientes. Quando uma empresa assume a antecipação de recebíveis com a Capittale, a rentabilidade alcançada é acima de 700% do CDI sem risco, muito acima da média do mercado.

Além disso, elas têm zero custo de investimento e zero custo fixo, ou seja, não há cobrança de qualquer valor de investimento inicial, por sistema, manutenção ou carência de contrato.

“Devido ao cenário econômico atual do país, a antecipação de recebíveis tem se consolidado como uma importante ferramenta para fazer a roda do crédito girar no segmento varejista. Afinal, sabemos que os fornecedores estão com dificuldades em conseguir crédito. Ao optar pela antecipação com a fintech, o varejo, em especial o alimentar, alcança uma remuneração para o seu cash flow bem acima do CDI que hoje está em 2% ao ano nas opções mais inteligentes sem risco, e ainda ajuda a sua cadeia de suprimentos com credito barato”, conta Denis Correia, CEO do Grupo DMCard.

"A Capittale trouxe uma rentabilidade que não conseguíamos trabalhá-la para gerar valor, pois nosso negócio não é antecipação de fornecedores, com a ajuda deles conseguimos agregar este resultado para o caixa com pouco trabalho interno e sem investimento ou custo fixo no projeto", diz Sandro Antoun Diretor Comercial do Semar Supermercados.

Juliano Eckhardt, CFO do Barbosa Supermercados, outro cliente da Capittale, destaca a parceria entre a fintech e o varejo. Eles trouxeram solução financeira tanto para o supermercado quanto para seus fornecedores. É excelente já que as operações são feitas com taxas bem menores que a dos bancos e o retorno financeiro para a rede de supermercados é muito bom”

Como a Eldorado faz parte do grupo DMCard, é muito natural que a Capittale seja acionada para dar suporte aos clientes DMCard na estruturação de antecipação a fornecedores, o que já ocorreu com três grandes varejistas. “Ao serem apresentados a Fintech, não tiveram dúvidas em iniciar os trabalhos com a Capittale pelo forte relacionamento adquirido em 18 anos da DMCard neste segmento”, diz Correia.

“Acreditamos que unir forças com foco em um único segmento, conseguimos agregar muito valor para o varejo, e é isto que temos feito nos últimos anos, inclusive por meio investimentos em sociedade, como a Propz, e de aquisições, como a Infocards e agora a Capittale. Assim, estamos colocando em prática um grande propósito do grupo, que é ajudar o varejo e vender mais e rentabilizar cada vez mais o seu negócio”, conclui o CEO do Grupo DMCard.

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Cognizant anuncia aquisição e expande serviços de consultoria em nuvem

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Cognizant New Signature

Cognizant, uma das empresas líderes mundiais em tecnologia e negócios, adquiriu a New Signature, parceira independente da Microsoft em soluções de transformação digital na nuvem. A transação deve ser finalizada ainda no terceiro trimestre e está sujeita às análises regulatórias. Os valores não foram informados.

A aquisição da New Signature expande os serviços de consultoria em nuvem em hiperescala e será a base de um novo grupo da Cognizant dedicado a soluções em nuvem da Microsoft. Esse novo grupo continuará a estratégia da New Signature, com foco exclusivamente em soluções desenvolvidas pela Microsoft, abrangendo ofertas integradas das três nuvens corporativas da Microsoft: Azure, Microsoft 365 e Dynamics 365. Com a aquisição, os mais de 500 especialistas em nuvem da New Signature, baseados nos EUA, no Reino Unido e no Canadá, se juntarão ao recém-criado Microsoft Business Group da Cognizant.

“A adoção de serviços em nuvem continua acelerando em todas as indústrias, e as soluções da Microsoft estão entre as favoritas para transformar e fortalecer negócios”, afirma Greg Hyttenrauch, presidente da Cognizant Digital Systems and Technology. “A compra da New Signature enriquece nosso portfólio cloud-first e complementa nossas forças como uma parceira da Microsoft. A família Cognizant dá as boas-vindas à New Signature”, saúda Hyttenrauch.

“O sucesso da New Signature foi construído por nosso apoio à criação e aceleração da transformação digital de nossos clientes por meio das tecnologias em nuvem da Microsoft”, diz Jeff, CEO da New Signature. “Com essa movimentação, teremos acesso aos conhecimentos e à escalabilidade da Cognizant. Juntos, vamos oferecer soluções em nuvem de primeira linha e serviços gerenciados. Somos apaixonados por inovação e estamos otimistas em relação ao novo Microsoft Business Group na Cognizant”, prevê o executivo.

O portfólio global de clientes da New Signature inclui negócios em várias indústrias e também em instituições estatais e sem fins lucrativos. Cases de sucesso incluem: migração para nuvem para a Virgin Atlantic Airways; solução de IoT para a Hershey’s; e uma solução para mapear todos os desfibriladores no Reino Unido para o serviço de saúde britânico e a British Heart Foundation.

A New Signature é a quinta aquisição de serviços de nuvem realizada pela Cognizant em 2020. Trata-se de uma área estratégica, que requer investimento contínuo para ajudar os clientes a se tornarem negócios totalmente digitais, focados em dados e no consumidor. Como marca de seu sucesso em estratégia para a nuvem, a Cognizant foi nomeada líder no quadrante do Gartner em 2020, na categoria de infraestrutura profissional para nuvens públicas em todo o mundo. Além disso, a empresa foi nomeada parceira da Microsoft em 2020, em três categorias: SAP para Azure, Governos, e Parceiro Americano para Workplaces Modernos – Apps & Soluções para o Microsoft Teams.

“A compra da New Signature vai aprimorar a capacidade da Cognizant de se aliar a clientes em todas as indústrias e localizações, com sua estratégia na nuvem e transformação digital”, afirma Judson Althoff, VP executivo da Microsoft Worldwide Commercial Business. “Queremos construir uma parceria duradoura com a Cognizant, principalmente com a inauguração do Microsoft Business Group”, adianta Althoff.

A New Signature é um dos 70 provedores certificados da Azure em todo o mundo e recebeu 16 Gold Microsoft Competencies, ou especializações, além de inúmeras premiações por parte da Microsoft, como o 2019 UK Partner of the Year, 2018 Microsoft Impact Canada e o Microsoft U.S. Partner of the Year, em 2014 e 2015. A New Signature também esteve no ranking Inc. 5000 Fastest Growing Companies.

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Peer to Peer lending e equity crowdfunding: tão parecidos, mas tão diferentes

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Peer to Peer lending e equity crowdfunding

Conversar com o gerente do banco era, há alguns anos, um dos poucos caminhos para o empreendedor que precisava de crédito para abrir um negócio. Essa também era a principal solução para quem quisesse investir seu dinheiro. Tudo dependia do homem ou da mulher do outro lado da mesa, funcionário de uma enorme instituição financeira impessoal, com suas carteiras de produtos bem delimitadas, suas regras e suas metas difíceis de bater.

Mas, a revolução digital transformou o mercado financeiro e trouxe opções. De olho nesse segmento dominado pelos bancos, empreendedores criaram modelos de negócios baseados na desintermediação financeira, alavancando tecnologia para retirar os intermediários desnecessários, a burocracia e os custos extras. Esses modelos conectam investidores diretamente com empresas, oferecendo retornos potenciais acima dos investimentos tradicionais. Entre essas fintechs, se destacam duas principais: o Peer to Peer lending e o equity crowdfunding.

Os dois modelos têm muito em comum. Ambos são plataformas 100% online - sem a necessidade de "tomar aquele café " com o gerente do banco. Ambos realizam rodadas dinâmicas, totalmente online, em que os investimentos chegam em tempo real, até atingir a meta da rodada. E ambos têm o mesmo aspecto inovador de destravar capital que antes era preso e, no processo, oferecer retornos potenciais maiores para investidores.

Mas, apesar das semelhanças, cada fintech utiliza um mecanismo de investimento diferente e os produtos performam um papel diverso para os clientes: tanto investidores, quanto empresas. No Peer to Peer lending, o objetivo é conceder empréstimo interpessoal ou de pessoas a empresas, sem o intermédio de bancos e suas taxas. Com P2P lending, o investidor consegue performar o papel do banco efetivamente, cedendo capital a várias empresas, e lucrando com isso.

Para a empresa, essa é a chance de acessar capital de forma facilitada e com taxas de juros muito menores que as do mercado. Quem empresta, por sua vez, lucra ao receber de volta o valor acrescido de juros, bem mais vantajosos do que outros investimentos. São geralmente pequenas e médias empresas que pegam esses empréstimos de centenas de milhares de reais para fins como capital de giro.

Assim como o peer to peer lending, o equity crowdfunding conecta investidores a empresas, mas nesse modelo não há empréstimo. Por meio deste modelo, o investidor compra uma participação em empresas startups, com a mesma facilidade com que ele compra ações na Bolsa de Valores. Essas startups conseguem captar rodadas de milhões de reais por meio das plataformas de equity crowdfunding, e podem utilizar os recursos para expandir operações e escalar o tamanho da empresa.

Na prática, são rodadas de investimento venture capital online, com empreendedores alavancando tecnologia para tomar controle do processo de fundraising e captar rapidamente, sem burocracia. O investidor, por sua parte, consegue investir cedo em startups com enorme potencial, oportunidades de investimento que antes eram disponíveis apenas para investidores institucionais.

Para o investidor de hoje, que constrói seu portfólio por meio de plataformas online, os dois investimentos cabem na sua carteira. Com os investimentos P2P, ele busca um retorno mensal maior do que outros produtos tradicionais: entre 1% a 4% ao mês, dependendo do perfil de risco da empresa investida. Já com os investimentos em startups, a meta do investidor é multiplicar o valor investido em uma startup de cinco a 100 vezes no médio a longo prazo, geralmente no prazo de, no mínimo, 4 anos após o aporte.

Para as empresas, o diferencial está na contrapartida. No Peer to Peer lending, ela precisa devolver todo o dinheiro com juros, mas não tem nenhuma associação societária com o investidor. Já no equity crowdfunding, a empresa não precisa devolver o dinheiro, mas em contrapartida oferece ações da sua empresa, muito parecido com os IPOs feitos na Bolsa de Valores.

Vale lembrar, é claro, que os dois modelos envolvem risco para os investidores e, portanto, não há uma certeza de retorno.

Peer to Peer lending e equity crowdfunding: benefícios para empresas e investidores

Para Gabriel Nascimento, que é sócio-fundador da Ulend, plataforma de Peer to Peer lending, o principal benefício do modelo de empréstimo para a empresa é a possibilidade do acesso ao crédito simplificado e barato. Ele destaca que os juros podem ser até 50% menores que as taxas encontradas no mercado, uma vez que não há spread bancário.

Já para o investidor, a grande vantagem é a diversificação da carteira e a maior rentabilidade. Segundo ele, o retorno pode variar de 1% a 4% ao mês. Além disso, o pagamento é feito em parcelas mensais, de forma que o investidor garante receita mensal.

O sócio afirma que, como qualquer investimento, há risco. No caso do Peer to Peer lending, é a inadimplência por conta da empresa tomadora de crédito. Mas ele destaca que a escolha criteriosa das empresas que integram a plataforma da Ulend diminuem esse o risco.

Além disso, a empresa oferece operações com garantias reais de pagamento, como imóveis ou recebíveis financeiros da empresa. Nessa modalidade, o investidor tem ainda mais segurança porque, em caso de inadimplência, a Ulend executa as garantias do empréstimo.

“O Peer to Peer lending é inovador, porque rompe com as barreiras entre quem oferece o crédito e quem precisa dele, então as pessoas estão no centro do processo. O modelo tem ganhado a confiança dos investidores: na Ulend temos mais de 6.500 mil cadastros, entre pessoas físicas, jurídicas, family offices e fundos de investimentos”, diz.

Da mesma forma, o modelo de equity crowdfunding se destaca por fornecer acesso a oportunidades inéditas, tanto para as empresas quanto para os investidores.

Para uma startup, o equity crowdfunding oferece um remédio ao processo doloroso e prolongado de tentar captar recursos da forma tradicional. "Em vez de passar 6-12 meses tentando fechar uma rodada offline, uma startup consegue captar milhões de reais totalmente online em questão de dias," comenta o Brian Begnoche, sócio-fundador da EqSeed, plataforma líder de equity crowdfunding brasileiro.

Tanto a Ulend quanto a EqSeed já captaram rodadas por meio da EqSeed. A fintech P2P captou R$1,8 milhões em 72 horas e a fintech de equity crowdfunding utilizou sua própria plataforma para captar R$2,5 milhões em apenas 27 horas.

Para o investidor, o equity crowdfunding oferece acesso a investimentos em empresas com enorme "upside" potencial. Nos últimos anos, o país reparou uma onda de unicórnios brasileiros - empresas startups que chegaram a um valuation acima de US$ 1 bilhão. Ao mesmo tempo, grandes empresas estão comprando cada vez mais startups, como tentativas de inovar e se proteger. Segundo o Begnoche, esses movimentos não passaram despercebidos.

"O investidor brasileiro repara que essas empresas começaram apenas 4-8 anos atrás como startups de 10 pessoas, e agora valem bilhões de reais. Ele também reparou que várias startups estão sendo adquiridas por empresas maiores, por dezenas a centenas de milhões de reais. Hoje, através da EqSeed ele pode investir nessas empresas desde o início, e assim, adicionar ativos com o potencial de atingir esse crescimento exponencial dentro da sua carteira diversificada de investimentos."

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